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10 fevereiro, 2015

Reflexão:
Sabemos da enorme contribuição que a Igreja dá em todos os cantos do mundo ao cuidado em relação aos enfermos. Seja no campo material com seus inúmeros centros de assistência aos doentes: hospitais, casas de saúde, e outros, principalmente e, sobretudo, no atendimento aos mais carentes e pobres.
Neste dia, unimos a nossa reflexão para que as pessoas experimentem a diferença que faz a fé  em suas vidas quando se defrontam com a fragilidade da doença e da dor. Recordemos ainda dos sacramentos “de cura”, ou seja, o “Sacramento da Penitência ou da Reconciliação, e o Sacramento da Unção dos Enfermos, que encontram o seu cumprimento natural na Comunhão Eucarística.”  É fato que a doença, e suas consequências, afetam a todos. Torna-se, assim, uma dor comum de toda a humanidade, de todos os homens e mulheres. A doença envolve toda a pessoa, seja no seu aspecto físico – o mais sentido, certamente, – mas também no âmbito psicológico e mesmo espiritual. É assim um mistério que envolve o ser humano.  A Igreja louva os progressos da medicina, e mesmo os apóia, visto que são no seu cerne uma manifestação do poder criador de Deus. Porém, sempre fazendo a ressalva de que acima de qualquer avanço tecnológico está a dignidade do ser humano. Jesus, ao curar, não o faz apenas e tão somente para eliminar a doença. Ele cura para libertar, salvar a pessoa. Libertar principalmente daquilo que a impede de realizar-se como pessoa, como filha de Deus. Assim, na cura Jesus manifesta-se como o Salvador, o Messias. A cura das doenças por Jesus é um sinal de Sua ressurreição, que é a primícia da nossa própria ressurreição. Portanto, seguindo os caminhos de Cristo, vencedor do pecado e da morte, a Igreja deve estar solidária e unida a todos os doentes, promovendo e testemunhando o Evangelho de Jesus não só em palavras, mas com iniciativas concretas de assistência e cuidados para as multidões incontáveis de sofredores com os males da dor e das doenças.

Que Nossa Senhora de Lourdes, Maria, Mãe de Misericórdia e Saúde dos Enfermos, interceda por todos os doentes, os profissionais da saúde, os enfermeiros e os dirigentes hospitalares a colocarem a pessoa humana e a sua dignidade de filhos de Deus acima de qualquer outra cultura, “para que a saúde se difunda sobre a Terra” (cf. Eclo 38.8).
fonte:
www.cnbb.org.br

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