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17 janeiro, 2012

"Nós, homens e mulheres, vivemos juntos. Aliás, para seres humanos, não existe vivência, existe apenas convivência. Nós só somos humanos, com outros humanos. A nossa humanidade é compartilhada. Ser humano é ser junto. Isso significa que é preciso que saibamos que a nossa convivência exige uma noção especial da  nossa igualdade de existência, o que nos obriga a afastar do ponto de partida qualquer forma de arrogância. Gente arrogante acha que ela é o único tipo de ser humano válido que existe. Gente arrogante se relaciona com o outro – por  conta do dinheiro que carrega, por conta do nível de escolaridade, por conta do sotaque que usa – como se o outro não fosse outro, e fosse menos. Isso apequena a vida e apequena a alma."
Mario Sergio Cortella.
Fonte:
Folhinha do Coração de Jesus

10 janeiro, 2012

Tempo Comum do Ano Litúrgico

O Tempo Comum começa no dia seguinte à festa do Batismo do Senhor e vai até a terça feira de carnaval, inclusive, interrompido pelo Ciclo Pascal. Recomeça na segunda feira depois de Pentecostes e termina no sábado véspera do Primeiro Domingo do Advento.
Os primeiros domingos do Tempo Comum são marcados por um clima de manifestação do Senhor, da sua missão no mundo e do chamado dos discípulos.
O fato de ser denominado “Tempo Comum” não significa que seja menos importante. Antes mesmo de se organizarem as festas anuais (Natal e Páscoa), com seus tempos de preparação e prolongamento, o Tempo Comum foi a primeira realidade na vivência do Mistério Pascal. Na experiência das primeiras comunidades, existia apenas a sucessão de domingos e semanas ao longo do ano, tendo o domingo como dia maior que congregava os irmãos e irmãs em torno da Palavra e da Ceia. O domingo era o dia por excelência, para fazer memória da Páscoa do Senhor.
Quando, mais tarde, foram organizados o ciclo da Páscoa e o do Natal, foi para celebrar com mais intensidade, num tempo determinado, o que já fazia parte do cotidiano das comunidades.
É bom que, entre um tempo e outro, entre uma festa e outra, haja um Tempo Comum, um período de repouso e assimilação. Depois da festa e do extraordinário, buscamos a calma como elemento de equilíbrio e de normalidade.
O Tempo Comum nos reconcilia com o normal e nos ajuda a descobrir o dia-a-dia como tempo de salvação, segundo a promessa do ressuscitado: “Estarei com vocês todos os dias”. O Senhor se revela a nós nos acontecimentos do dia-a-dia, em nossas vivências e cansaços, na convivência, no trabalho... No interior de cada dia, damos prova de nossa fidelidade. É o esforço de buscar, no cotidiano da vida, o mistério do Senhor, acontecendo entre experiências de morte e ressurreição.
No Tempo Comum, celebramos, portanto, o mistério de Cristo em sua totalidade (encarnação, vida, morte, ressurreição e ascensão) e não um ou outro aspecto do mistério. A tônica recai sobre o evangelho de cada domingo. Neste longo período do ano litúrgico, devemos prestar especial atenção ao lecionário, tanto dominical como semanal. A partir da vida do Senhor, aprendemos dele o que significa ser discípulo. Em cada um dos acontecimentos que ocorrem no caminho, Deus vai revelando o mistério de Jesus e nós vamos sendo convidados a aderir mais profundamente, mais apaixonadamente a sua pessoa e a sua causa. Nos acontecimentos cotidianos da vida e da caminhada de Jesus, vamos percebendo o Mistério maior que está presente também em nossa vida, tanto nos acontecimentos extraordinários como também naqueles que nos parecem banais e rotineiros. Em todos eles, é Deus que está presente, é Deus que nos chama, nos fala, nos toca, nos convida ao seguimento de Jesus, nos envia como testemunhas das realidades em que vivemos.
Para refletirmos sobre todos os testemunhos dos evangelistas, foram criados os anos A, B e C, que refletem, respectivamente sobre os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, que são os evangelhos sinóticos. Quando necessário, se insere o evangelho de João.
Estamos no ano B, portanto, a reflexão mais freqüente será dos textos de Marcos.
 
Fonte:
http://www.portalum.com.br/
Pe. Wagner Augusto Portugal
Vigário Judicial da Diocese da Campanha - MG

05 janeiro, 2012

06/janeiro - Reis Magos
O "Dia de Reis" é uma das festas tradicionais mais singelas celebrada em todo o mundo católico. Neste dia se comemora a visita de um grupo de reis magos (Mt 2 1 -12), vindos do Oriente, para celebrar o  nascimento de Jesus, o Filho por Deus enviado, para a salvação da humanidade.
O termo "mago" vem do antigo idioma persa e serviu para indicar o país de suas origens: a Pérsia. Eram reis, porque é um dos sinônimos daquela palavra, também usada para nomear os sábios discípulos de uma seita que cultuava um só Deus. Portanto, não eram astrólogos nem bruxos, ao contrário, eram inimigos destas enganosas artes mágicas e misteriosas.
Esses soberanos corretos, esperavam pelo Salvador, expectativa já presente mesmo entre os pagãos. Deus os recompensou pela retidão com a maravilhosa estrela, reconhecida pela sabedoria de suas mentes como o sinal a ser seguido, para orientação dos seus passos até onde se achava o Menino Deus.
Foram eles que mostraram ao mundo o cumprimento da profecia de séculos, chegando no palácio do rei Herodes, de surpresa e perguntando "pelo Messias, o recém-nascido rei dos judeus". Nesta época aquele tirano reprimia a população pelo medo, com ira sanguinária. Mas os magos não o temeram, prosseguiram sua busca e encontraram o Menino Deus.
A Bíblia diz que os magos depois de adorar o Messias, entregaram os presentes: ouro, incenso e mirra. O ouro, significa a realeza de Jesus; o incenso, sua essência divina e a mirra, sua essência humana. Prestada a homenagem, voltaram para suas nações, evitando novo contato com Herodes, como lhes indicou o anjo do Senhor.
A tradição dos primeiros séculos, seguindo a verdade da fé, evidenciou que eram três os reis magos: Melquior, Gaspar e Baltazar.
 Até o ano 474 seus restos estiveram sepultados em Constantinopla, a capital cristã mais importante do Oriente, depois foram trasladados para a catedral de Milão, na Itália. Em 1164 foram transferidas para a cidade de Colônia, na Alemanha, onde foi erguida a belíssima Catedral dos Reis Magos, que os guarda até hoje.

Deus revelou seu Filho ao mundo e ordenou que o acatassem e seguissem. Os reis magos fizeram isto com toda humildade, gesto que simboliza o reconhecimento do mundo pagão desta Verdade. Isso é o mais importante a ser festejado nesta data. A revelação, isto é, a Epifania, que confirma a divindade do Santo Filho de Deus feito homem, que no futuro sacrificaria a própria vida em nome da salvação de todos nós.
Fonte: WEB

01 janeiro, 2012

01/janeiro - Santa Mãe de Deus, Maria
Neste dia, a liturgia coloca-nos diante de evocações diversas, ainda que todas importantes.
Celebra-se, em primeiro lugar, a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus.
Somos convidados a contemplar a figura de Maria, aquela Mulher que, com o seu “Sim” ao projeto de Deus, nos ofereceu Jesus, o nosso Libertador.

Celebra-se, em segundo lugar, o Dia Mundial da Paz.
Em 1968, o Papa Paulo VI propôs, aos homens de boa vontade, que, neste dia, se rezasse pela paz no mundo.

Celebra-se, finalmente, o primeiro dia do Ano civil.
É o início duma caminhada percorrida de mãos dadas com esse Deus, que nos ama, que em cada dia nos cumula das Suas Bênçãos e nos oferece a vida em plenitude.

A voce prezado internauta, desejamos um Feliz 2012, e

Que o Senhor te abençoe e te guarde!
 O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face,
 e se compadeça de ti.
 O Senhor volte para ti o seu rosto
e te dê a paz! 
Paróquia São Benedito-Limeira-SP