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31 maio, 2013

Junho

Assim como o mês de maio é dedicado a Nossa Senhora, o mês de junho na Igreja Católica é presidido pela presença amorosa do Sagrado Coração de Jesus.  Devoção nascida na Europa, em Paray le Monial, a partir de uma experiência mística da religiosa visitandina Santa Margarida Maria Alacocque e propagada pela Companhia de Jesus, tendo à frente São Cláudio de la Colombière, diretor espiritual da religiosa em questão, a devoção ao Coração de Jesus espalhou-se rapidamente pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil.
Em que consiste essa espiritualidade do coração de Jesus, que, apesar de sua proveniência européia, teve tanto êxito em terras brasileiras, sobretudo no primeiro quartel do século XX, quando cresceram e vicejaram muitas associações como o Apostolado da oração e congregações missionárias inspiradas neste carisma?
Na verdade, o coração de Jesus é o centro de sua pessoa e seu mistério.  Através desse coração, Jesus de Nazaré, Deus encarnado no meio de nós , se comunicava ardente de amor com seu divino Pai e derramava sua amorosa compaixão sobre todos aqueles e aquelas que dele se aproximavam necessitados de cura, consolo ou vida em abundancia. 
A cristologia (a parte da teologia que reflete sobre este mistério da pessoa de Jesus Cristo) não se desenvolve apenas conceitual e especulativamente.  Assim é que um método meramente histórico-crítico positivo não dá conta de toda a complexidade da figura de Jesus de Nazaré e de seu significado para a fé cristã e a teologia. O Cristo da fé, portanto, de acordo com os teólogos contemporâneos, não é um conceito cristológico oposto ao do Jesus histórico, mas o integra e assume em sua totalidade. A unidade dinâmica entre o Jesus histórico e o Senhor ressuscitado e exaltado à direita do Pai - este é o Cristo da fé, este é Aquele que é confessado pela boca das testemunhas, "que viram e dão testemunho", esta é a figura central dos Evangelhos e de todo o Novo Testamento. O coração deste Jesus que viveu entre os homens e mulheres e os / as marcou com sua presença e seu amor é, portanto, o centro da experiência amorosa relacional que mobiliza pessoas e grupos que nele crêem como seu Senhor e seu Deus.  Os Evangelhos não são biografias, nem o Novo Testamento em sua totalidade, um documento meramente histórico.  Mas, sobre uma base histórica real e autêntica, os autores neotestamentários oferecem sua interpretação de fé dos fatos histórico-transcendentes que marcam a vida, morte e ressurreição de Jesus.  Aproximar-se dele é aproximar-se do mistério de sua pessoa, de sua figura, e por ela ser interpelado em cada momento histórico e cultural que toca à humanidade viver.  Por não ser simplesmente uma figura histórica entre outras, Jesus Cristo é referência para todas as pessoas de todos os tempos e lugares.  Por não ser apenas uma projeção das primeiras comunidades, mas ter solidez histórica, Jesus Cristo pode ajudar concretamente a cada homem e a cada mulher em sua inserção real e histórica, em suas circunstâncias espaço-temporais.  Os nomes e títulos com que as testemunhas chamaram a este que confessaram como seu Senhor, podem ajudar-nos a compreender algo mais de sua complexa e fascinante identidade.   A designação de Jesus como Senhor  corresponde ao tratamento que se dava ao Jesus terreno. Possivelmente remete ao título de rabbi (mestre), implicando o reconhecimento de sua pessoa como senhor, assim como a disposição de obedecer-lhe (cf. Mt 7,21; 21, 29 ss: Lc 6,46). Isto faz com que Jesus esteja por cima das instituições humanas e religiosas, como o Sábado, e significa que as palavras do Jesus terreno tenham autoridade inquestionável para a comunidade, inclusive depois de sua morte e ressurreição. A invocação de fé Senhor  significa que a comunidade neotestamentária se submete a seu Senhor (Fil 2,11). Como Senhor exaltado, Jesus Cristo domina sobre toda a humanidade e todo o cosmos. Diante dele, todos os seres do cosmos dobrarão os joelhos, uma vez que honrando a ele, se honra ao próprio Deus Pai, à direita do qual ele está (Ef. 1,20; 1 Pe 3,22). Desta forma, Jesus Cristo recebe os mesmos títulos que Deus (cf. 1 Tim 6,15; cf. Dn 2,47). E por sua divindade e a graça que nos concede, permite-nos que nosso coração tenha os mesmos sentimentos que os seus: compaixão, perdão, misericórdia, amor sem limites.         No entanto, a proclamação de Jesus Cristo como Senhor tem uma particularidade que a faz diferente de todos os outros senhorios e completa o perfil deste Senhor que é o centro da fé cristã desde as origens até nossos dias. O senhorio de Jesus Cristo é inseparável de seu serviço. Seu senhorio se revela num serviço humilde e sem triunfalismo. O Senhor exaltado é inseparavelmente o Servo de Deus e é por causa da sua condição de servo que se lhe pode proclamar Senhor.  O conceito de Servo, presente por exemplo em Mc 10,44, tem indubitavelmente o pano de fundo de Is 53,  centro de interesse dos cânticos do servo de Deus, que segundo uma antiga tradição foi aplicado a Jesus.  Este tema perpassa todos os Evangelhos Sinóticos, ainda que muitas vezes não expresso com a palavra servo. Assim Jesus Cristo, o Senhor exaltado à direita de Deus Pai, é inseparavelmente o servo que se esvazia das prerrogativas gloriosas de sua condição divina, para entrar num caminho de obediência que o levará até o sacrifício da cruz (cf. Fil 2,5ss). Ele é o cordeiro que por seu sacrifício tira o pecado do mundo (Jo 1,29; At 8,32, 1 Pe 1,19).  Isso implica, para todos os cristãos, que entrar no caminho de Jesus Cristo é inelutavelmente entrar em sua obediência, em seu serviço humilde, em sua fidelidade ao Abbá=Pai, até a morte de cruz, em seu amor aos irmãos até dar por eles a vida.  Somente então se poderá participar em sua glória, na medida em que a infinita ciência e o senhorio de Deus o determinem.  Por isso, crer e invocar o Coração de Jesus é buscar ter e ser animado pelos mesmos sentimentos de seu coração. A figura de Jesus Cristo no Novo Testamento une constantemente o presente e o futuro.  Não é uma figura dualista, que se feche na oposição entre o terreno e o celestial.  Na pessoa de Jesus Cristo estão definitivamente reconciliados e em feliz síntese, Deus e o homem, a Palavra e a perfeita escuta obediente, a revelação e a fé, a história e a interpretação da fé, a terra e o céu, a carne e o espírito.  Portanto, a mesma e única salvação já está aí por inteiro, e afeta e resgata os corpos de cada indivíduo, o corpo da sociedade e da Igreja dos homens e mulheres. Mas não somente isto, senão que é também promessa escatológica. Assim como a criação original, que é feita por Deus em Cristo, é sempre atual, assim também o céu está já presente na terra, havendo esta sido definitivamente invadida por aquele na Encarnação do Verbo.  Assim também a terra será escatologicamente transformada, por aquilo que já está dado pela encarnação, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, por sua presença que estabelece uma nova rede de relações e inaugura um cosmos novo. Trata-se de um mundo onde o banquete eucarístico reúne a todos num intercâmbio fraterno, no qual cada um tem sua parte sem detrimento para os outros. A metáfora do banquete, muito usada pelo próprio Jesus, revela de maneira excelente o que é a salvação de Jesus Cristo, uma vez que nele se revela não somente o que Deus quer e faz em favor do homem e da mulher, mas o que é Deus mesmo. Deus não é um teorema, um mistério lógico, mas é mistério de salvação, mistério de comunhão que atrai e possibilita, em Jesus Cristo, o acesso à comunhão profunda com ele. Esta salvação se dá num mundo atravessado pelo conflito e pela morte, e por isto seus sinais são precários e muitas vezes frágeis.  Olhando para Jesus Cristo, no entanto, podemos assumir esse duro combate e essa luta sem quartel, com o mesmo espírito do Servo de Deus, que se esvaziou a si mesmo, se fez obediente até a morte, tomando sobre si a violência e o pecado do mundo.  Assim os cristãos terão a força de manter-se de pé, com os pés bem fincados no presente e os olhos cheios de esperança, olhando para o horizonte que é todo ocupado por Jesus Cristo, vencedor do pecado e de todo o mal. Assim aqueles que crêem e seguem a Jesus Cristo poderão pedir e experimentar o que significa ter um coração semelhante ao seu.
Jesus, manso e humilde de coração, fazei nosso coração semelhante ao vosso”

Maria Clara Bingemer
fonte:
www.amaivos.uol.com.br

Próximo domingo, 02/junho, na Matriz São Benedito...

26 maio, 2013

CONVITE:

Neste dia, 26/maio/2013, após a missa das 19h30,
na Matriz São Benedito

Reflexão/estudo sobre o Ano da Fé,

com padre Marcos.

25 maio, 2013


Nos dias 25 e 26 de maio, a coleta de todas as missas e celebrações realizadas nas comunidades católicas de todo o país terá uma destinação especial. Por decisão da última Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, será realizada uma coleta especial para ajudar nos custos da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.
A seguir, leia a  carta enviada pela Presidência da CNBB ao episcopado brasileiro:

Brasília, 03 de maio de 2013
P – C. Nº 0228/13


COLETA PARA A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
25 e 26 de maio de 2013

“Ide e fazei discípulos entre todas as nações!” (cf. Mt 28,19)

Caros irmãos no Episcopado,
Graça e Paz!


A 51ª Assembleia Geral da nossa Conferência Episcopal, em Aparecida – SP, de 10 a 19 de abril de 2013 contemplou, com especial atenção, o tema da Jornada Mundial da Juventude que acontecerá nos dias 23 a 28 de julho no Rio de Janeiro, com a presença do Papa Francisco e de milhares de Jovens do Brasil e de todo o mundo.
O Papa Bento XVI, na missa de encerramento da JMJ em Madri 2011, confiou-nos o cuidado da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora, para serem levados pelos jovens às nossas igrejas particulares como um grande convite à conversão. São muito edificantes os testemunhos advindos de todos os lugares que acolheram essa peregrinação. O próximo acontecimento será a Semana Missionária que antecede imediatamente a Jornada.
Para ajudar a fazer frente às despesas das Dioceses, Prelazias, da CNBB e da Arquidiocese do Rio de Janeiro, aprovamos, no dia 17 de abril de 2013 (cf. Ata nº 07), uma coleta nacional, a realizar-se em todas as missas e celebrações nos dias 25 e 26 de maio, Solenidade da Santíssima Trindade. O valor arrecadado será assim distribuído: 50% para a Arquidiocese do Rio de Janeiro; 30% para as Dioceses e Prelazias; 10% para o encontro Mundial dos Jovens Universitários que acontecerá em Belo Horizonte - MG e 10% para a nossa Conferência para cobrir os gastos com a Peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora.

Para enviar a doação:
Depósito identificado na Caixa Econômica Federal Ag: 2220
OP: 03 – CONTA CORRENTE: 200-0


Deus lhes pague, caros irmãos, pela imprescindível colaboração.
Com afeto e gratidão,
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida – SP
Presidente da CNBB


19 maio, 2013



Rito para apagar do Círio Pascal
(Domingo de Pentecostes)
O  Sacerdote se dirige  junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz: Irmãos e irmãs, na noite na qual se  deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinqüenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinqüenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. 
Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados  na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guia-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva.
Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os  seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.   
Sacerdote faz a inclinação ao Círio Pascal,  e o apaga. Depois, voltado para o povo, canta a oração. 
Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em Teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo/.
Faz que vejamos, contemplemos, desejemos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, Que vives e reinas pelos séculos dos séculos/. 
E toda a assembléia aclama, cantando:
Amém! Amém! Amém!

18 maio, 2013

15 maio, 2013


Preparando-se para celebrar Pentecostes



Vinde Espírito Santo / E dai-nos o Dom da Sabedoria  / Para que possamos avaliar todas as coisas à luz do Evangelho / E ler nos acontecimentos da vida os projetos de amor do Pai / Dai-nos o Entendimento / Uma compreensão mais profunda da verdade / A fim de anunciar a salvação com maior firmeza e convicção / Dai-nos o Dom do Conselho / Que ilumina a nossa vida  / E orientai a nossa ação segundo vossa Divina Providência / Dai-nos o Dom da Fortaleza / Sustentai-nos no meio de tantas dificuldades / Com vossa coragem para que possamos anunciar o Evangelho / Dai-nos  o Dom da Ciência / Para distinguir o Único Necessário /  Das coisas meramente importantes / Dai-nos Piedade / Para reanimar sempre mais nossa íntima comunhão convosco / E, finalmente, dai-nos vosso santo Temor / Para que, conscientes de nossas fragilidades, /Reconhecermos a força da vossa graça./ Vinde Espírito Santo / E dai-nos um novo coração. Amém.  
fonte:
www.cancaonova.com.br

12 maio, 2013

Que Deus abençoe todas as MÃES.

As que geraram seus filhos em seus ventres e as que os geraram em seus corações.

09 maio, 2013


Curiosidades sobre o Dia das Mães:


No próximo domingo será celebrado o Dia das Mães aqui no Brasil. A data foi criada por decreto em 1932, estabelecendo que ela deveria ser comemorada todo segundo domingo de maio, e acabou se tornando uma tradição. Mas a verdade é que essa celebração surgiu muito, muito antes desse decreto, e nem tinha uma conotação tão comercial como a de hoje em dia. O costume de homenagear as mães remonta da antiguidade, e existem registros de que os gregos homenageavam a mãe dos deuses — Reia —, enquanto os romanos prestavam suas homenagens à sua mãe divina correspondente, Cibele. Já no século XVI, os ingleses costumavam presentear as suas mães durante um serviço religioso — celebrado no 4° domingo da Quaresma —, mas o costume  acabou sendo transferido para o mês de maio. No entanto, o Dia das Mães como é celebrado atualmente teve origem nos EUA, graças a uma mulher que lutou com todas as forças para que ele fosse criado e, depois, abolido. Antes de se tornar um dia para dar presentes, ramos de flores e cartões, essa data era reservada para que as mulheres chorassem os soldados caídos e lutassem pela paz. Tudo começou com uma mulher chamada Ann Reeves Jarvis, que organizava grupos de mulheres que trabalhavam para melhorar as condições sanitárias da época e, assim, reduzir a mortalidade infantil, além de cuidar de soldados feridos durante a Guerra Civil norte-americana. Depois da guerra, Jarvis passou a organizar reuniões e piqueniques pacifistas — ou Dia das Mães —, incentivando as mulheres a adotar um papel mais politicamente ativo. Mas foi Anna, filha de Ann, quem transformou essa data no que ela é hoje. Anna ficou extremamente tocada pelo falecimento de sua própria mãe, passando a organizar homenagens que, pouco a pouco, acabaram se espalhando para outras cidades e estados norte-americanos. E os eventos foram se tornando tão populares que, em 1914, a data comemorativa foi oficializada. Contudo, para Anna, esse era o dia para que todos fossem às suas casas passar o dia com as suas mães para agradecê-las por tudo o que elas significavam. Essa não era uma data para homenagear todas as mães, mas cada mãe, e Anna ficou profundamente perturbada quando percebeu que a festividade estava se transformando em uma mina de ouro e em uma comemoração de cunho comercial. Anna, então, passou a organizar boicotes, participar de protestos e a ameaçar iniciar processos, e inclusive foi presa por perturbar a ordem. Ela acabou gastando toda a sua herança e energia para abolir a celebração que ela havia criado anos antes, e apesar de ter podido lucrar absurdamente com a “comercialização” do Dia das Mães, Anna acabou morrendo sozinha e sem um tostão em um hospital psiquiátrico aos 84 anos.
No Brasil, o Dia das Mães é a segunda data comemorativa mais lucrativa do ano, vindo depois apenas do Natal. 
Assim como no Brasil, o Dia das Mães é celebrado no segundo domingo de maio no Japão, Turquia, Itália, EUA e em muitos outros países.  Em muitas partes do mundo, essa data é comemorada no primeiro domingo de maio, como é o caso de Portugal, Moçambique, Espanha, Hungria e da Lituânia. Em várias localidades, essa celebração ocorre em uma data fixa, como é o caso do México, Guatemala, El Salvador e Belize, que homenageiam as mães no dia 10 de maio, embora ocorram festejos durante todo o ano. Alguns países não celebram o Dia das Mães propriamente dito, como é o caso da Tailândia, que comemora o aniversário da Rainha Sirikit, considerada por muitos a “mãe de todos os tailandeses”, e de Israel, que comemora um dia da família.

fonte:

05 maio, 2013

Ouça a homilia do 
Diácono Pedro Bernardo
Domingo 05/05/2013

01 maio, 2013

Deus abençoe todos os trabalhadores, e abençoe também todos os  desempregados para que não desanimem nesta busca e o quanto antes encontrem  o tão esperado e  necessário trabalho.