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08 outubro, 2014

Essa palavra – nascituro – não é muito corrente na nossa linguagem: nascituro é aquele que ainda está para nascer. É o embrião, o feto, o bebê que a mãe traz no ventre. E o nascituro merece um dia especial, ao lado da Semana da Vida porque, hoje, ele está no centro da cultura da morte. Para a Igreja Católica o nascituro é um ser humano, e tem o direito de viver como qualquer outro ser humano. Hoje se ouve com frequência afirmações como estas: “É um direito da mãe decidir se quer ou não ter um filho”. Ou então: aprovar o aborto é uma questão de saúde pública”. E ainda: “quando uma adolescente engravida, não é justo que estrague toda a sua vida por um filho que ela não está pronta para ter”. Mas há outras afirmações piores: “as classes pobres têm muitos filhos e, então, legalizando o aborto, teríamos menos pobres”. Ou ainda: “quando se sabe que uma criança será portadora de deficiência, por que fazê-la sofrer, e também a seus pais? É melhor que não venha a nascer…”
Será, meu Deus, que as pessoas não percebem mais a monstruosidade que está por trás desses argumentos? Independente da situação dolorosa e difícil em que se encontra, muitas vezes, uma mãe sem apoio, ou diante de uma situação concreta de um diagnóstico de deficiência, como pode a morte do mais indefeso, do mais frágil ser solução? É humano uma mãe querer matar um filho? Por trás desse desejo de matar o indesejado estão duas outras distorções graves: a primeira é o sexo irresponsável, que gera filhos indesejados e inoportunos; a segunda é a compreensão de que «eu tenho o direito de ser feliz, mesmo que seja negando ao outro o direito de viver».
fonte:
www.dbosco.org.br

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