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09 maio, 2014

Santo Padre envia uma mensagem pelo Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Veja a mensagem do Papa Francisco para o 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no próximo dia 11 de maio de 2014, IV Domingo de Páscoa. 
Com o tema “Vocações, testemunho da verdade”, o Pontífice, logo no início do texto, refletiu uma passagem do Evangelho, quando “Jesus percorria as cidades e as aldeias. Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor”. E então, disse aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe” (Mt 9, 35-38).
O Santo Padre disse que, “do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele”.
“Por isso, todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações (cf. 1 Ped 3, 15), para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo.”
O Papa acredita que não devemos ter medo, pois Deus acompanha, com paixão e perícia, a obra saída das suas mãos, em cada estação da vida. “Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projeto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração”, explicou.
Prosseguindo, o Pontífice afirmou que “também hoje Jesus vive e caminha nas nossas realidades da vida ordinária, para Se aproximar de todos, a começar pelos últimos, e nos curar das nossas enfermidades e doenças”.
“Dirijo-me agora àqueles que estão dispostos justamente a pôr-se à escuta da voz de Cristo, que ressoa na Igreja, para compreenderem qual possa ser a sua vocação.”
No final da mensagem, o Papa Francisco pediu aos fiéis para que “disponhamos, pois, o nosso coração para que seja “uma terra boa” a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto”, pois “quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela oração, a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos celebrados e vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais há de crescer em nós a alegria de colaborar com Deus no serviço do Reino de misericórdia e verdade, de justiça e paz”.
Por Gaudium Press

Reflexão
A PARÁBOLA DAS 4 PORTAS.
Refletindo sobre a  porta  que tem uma função essencial de saída e entrada (a porta que é Cristo), a seguinte parábola, adaptada de Henri Denis, pode ajudar-nos a renovar o dinamismo da nossa vocação.
“A Igreja é um templo com 4 portas.
Jesus de Nazaré, o Cristo, é a sua pedra angular.
Sobre esta pedra, colocaram-se os alicerces:
a fé de Maria, o ensinamento dos Apóstolos.
O templo foi-se edificando com pedras vivas.
A construção é permanente durante séculos e séculos.
Este templo é a Igreja: somos o templo do Deus vivo.
A entrada no templo se dá através de 2 portas.
Uma chama-se MISTÉRIO, a outra INSTITUIÇÃO.
Porém, quem entra no templo, é logo convidado a sair.
As portas de saída também são duas.
Uma chama-se MISSÃO, a outra REINO.
No templo, entra-se para sair e sai-se para entrar.
Não é um cofre, nem uma arca, nem um bunker.
Nem sequer um paraíso, nem uma mera ponte ou

um edifício ornamental.
No templo, nota-se um admirável dinamismo,
onde se harmoniza o aparentemente contraditório.
Todos estão a caminho, em permanente movimento.
No templo, há dois eixos:
o centrípeto, para o qual conduzem as portas de entrada
(criam comunhão e identidade) e o centrífugo, para o qual
conduzem as portas de saída (responsável pela dispersão
da Igreja e sua missão no mundo).
Cada um pode escolher, para começar,
a porta de que mais gostar,
a que lhe pareça mais fácil e acessível,
mas com a condição de ir buscar em seguida
as chaves das outras portas”.
fonte:
www.denhonianos.org

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