Passados os exercícios da
Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição do
Senhor, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida
que o Senhor nos conquistou pagando, com sua entrega na cruz, o alto preço de
nosso resgate.
Dentro deste Tempo Pascal
temos a Oitava de Páscoa propriamente dita.
Como a Páscoa é uma festa
de grande importância para nós cristãos, nada mais justo que reservarmos uma
semana para celebrarmos solenemente a ressurreição de Cristo.
A oitava de Páscoa,
portanto, é formada pelos primeiros oito dias do Tempo Pascal. Nesta semana, em particular,
como o mistério da “passagem” do Senhor pela morte é extremamente profundo,
durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com
o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
Assim, a Igreja prolonga a
Páscoa, com a intenção de que “o tempo especial de graças” que significa a
Páscoa, se estenda por oito dias, e o povo de Deus possa beber mais
copiosamente, e por mais tempo, as graças de Deus neste tempo favorável, onde o
céu beija a terra e derrama sobre elas suas Bênçãos copiosas. Mas, só pode se
beneficiar dessas graças abundantes e especiais, aqueles que têm sede, que
conhecem, que acreditam. As mesmas
graças e bênçãos da Páscoa se estendem até o final da Oitava.
Não deixe passar esse tempo de graças em vão!
Viva oito dias de Páscoa e colha todas as suas bênçãos.
Não tenha pressa! Reclamamos tanto de nossas misérias, mas desprezamos tanto os salutares remédios que Deus coloca à nossa disposição tão frequentemente. Muitas vezes somos miseráveis sentados em cima de grandes tesouros, pois perdemos a chave que podia abri-lo. É a chave da fé, que tão maternalmente a Igreja coloca todos os anos em nossas mãos.
Aproveitemos esse tempo de graça para renovar nossa vida espiritual e crescer em santidade.
Não deixe passar esse tempo de graças em vão!
Viva oito dias de Páscoa e colha todas as suas bênçãos.
Não tenha pressa! Reclamamos tanto de nossas misérias, mas desprezamos tanto os salutares remédios que Deus coloca à nossa disposição tão frequentemente. Muitas vezes somos miseráveis sentados em cima de grandes tesouros, pois perdemos a chave que podia abri-lo. É a chave da fé, que tão maternalmente a Igreja coloca todos os anos em nossas mãos.
Aproveitemos esse tempo de graça para renovar nossa vida espiritual e crescer em santidade.
fontes:
www.cleofas.com.br
www.cateqevangelizar.blogspot.com
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