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17 abril, 2012

17 de abril- B.Catarina Tekawitha
Bento XVI autorizou a proclamação como santa da índia americana Kateri Tetakwitha (1656-1680), filha de um chefe moicano e de uma índia algonquina (sul do Canadá) cristianizada.
Aos 4 anos, uma epidemia de varíola deixou-a totalmente órfã, parcialmente cega e de saúde debilitada. Kateri que tinha sido catequizada pela mãe, amava Jesus e obedecia aos costumes cristãos, rezando regularmente. Em 1675, sabendo da presença de jesuítas na região, procuro-os pedindo-lhes o batismo e recebeu a primeira comunhão.
Sempre discreta, Kateri recolhia-se por longos períodos na floresta onde junto de uma cruz que ela traçara no tronco de uma árvore ficava
em oração. Faleceu a 17 de Abril de 1689 com 24 anos. Segundo o testemunho daqueles que a assistiam, momentos antes de morrer, o seu rosto desfigurado pela doença da infância tornou-se belo e sem marcas. Tal fato e a fama das suas virtudes levou a que Kateri ficasse conhecida por toda a região, possibilitando a conversão de muitos irmãos da sua raça.
Pela sua fé firme e perseverança exemplar, Kateri tornou-se conhecida ente os indígenas como “o lírio da América do Norte”. A sua existência curta e pura, como esta flor, conseguiu o que desejara: que os índios da América do Norte conhecessem Jesus Cristo.
O papa João Paulo II beatificou-a em 1980 e nomeou-a padroeira da Jornada Mundial da Juventude realizada em Toronto, no Canadá, em 2002. Juntamente com Francisco de Assis, a bem-aventurada Kateri Tekakwitha foi honrada pela Igreja com o título de "Padroeira da Ecologia e do Meio Ambiente".

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