Homilia 29-novembro-2015
Seminarista Thiago
Fone: 3441-9205 - e-mail: psbenedito@bol.com.br Missas Matriz São Benedito: 2ª a 6ª feiras 7h00 2ª e 4ª 19h00 sábado: 18h30 Domingo: 6h30; 9h00 e 18h30 Comunidade Senhor Bom Jesus: domingo: 11h Comunidade São Geraldo Domingo 9h00 Comunidade Santo André: Sábado: 18h30 Domingo 7h30 Recanto dos Idosos N.Sra.do Rosário- RINSER)- toda 3ª feiras as 15h
No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Jesus Cristo, Rei e
Senhor do Universo. A Palavra de Deus que nos é proposta neste último domingo
do ano litúrgico nos convida a tomar consciência da realeza de Jesus; deixa
claro, no entanto, que essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis
deste mundo: é uma realeza que se concretiza de acordo com uma lógica própria,
a lógica de Deus. O Evangelho, especialmente, explica qual é a lógica da
realeza de Jesus. A primeira leitura anuncia que Deus vai intervir no mundo, a fim de eliminar a ambição,
a violência, a opressão que marcam a história dos reinos humanos. Através de um
“filho de homem” que vai aparecer “sobre as nuvens”, Deus vai devolver à
história a sua dimensão de “humanidade”, possibilitando que os homens sejam
livres e vivam na paz e na tranquilidade. Os cristãos verão nesse “filho de
homem” vitorioso um anúncio da realeza de Jesus. Na segunda leitura, o autor do Livro do
Apocalipse apresenta Jesus como o Senhor
do Tempo e da História, o princípio e o fim de todas as coisas, o
“príncipe dos reis da terra”, Aquele que há-de vir “por entre as nuvens” cheio
de poder, de glória e de majestade para instaurar um reino definitivo de
felicidade, de vida e de paz. É, precisamente, a interpretação cristã dessa
figura de “filho de homem” de que falava a primeira leitura. O Evangelho nos apresenta,
num quadro dramático, Jesus assumindo a
sua condição de rei diante de Poncius Pilatus. A cena revela, contudo, que a
realeza reivindicada por Jesus não assenta em esquemas de ambição, de poder, de
autoridade, de violência, como acontece com os reis da terra. A missão “real”
de Jesus é dar “testemunho da verdade”; e concretiza-se no amor, no serviço, no
perdão, na partilha, na doação da vida.
Cidade do Vaticano (RV) -
“O mundo inteiro hoje está em guerra para a qual não há justificativa”, disse o
Papa Francisco na homilia da missa celebrada nesta quinta-feira (19/11) na Casa
Santa Marta.
Nascido provavelmente em Roma, de pais de origem toscana, Leão foi elevado ao
sólio pontifício em 440. No seu longo pontificado realizou a unidade da Igreja,
impedindo usurpações de jurisdição pelo patriarcado de Constantinopla e
vicariato de Arles.
A igreja “mãe de todas as igrejas da Urbe e do Orbe”
surge nas encostas do Célio, o monte dos luzeiros — uma das sete colinas sobre
as quais ocorreram fatos decisivos para a civilização romana. Daí partiam as
antigas estradas do Lácio e as vias consulares, como a Regina viarum, a via
Ápia. Sobre essa colina tinham-se estabelecido as ilustres famílias dos
Valérios, dos Vetílios e dos Lateranos, posto que o Palatino era reservado à
família imperial. Contudo, também as "egregiae domum Lateranorum"
foram confiscadas por Nero, quando Pláucio Laterano foi acusado de haver
participado da conjura de Pisão. Com
Septímio Severo, no fim do século II, parte dos Lateranos voltou aos antigos
proprietários e parte continuou com o imperador. É esta parte que Constantino doou
ao bispo de Roma para construir precisamente a primeira basílica cristã,
fundada pelo papa Melcíades (311-314), ao lado do palácio que até então fora
residência imperial. Pouco restou em pé
da antiga basílica constantiniana: o batistério e os muros perimetrais da
basílica, cuja consagração é celebrada solenemente a cada ano. É de fato a
primeira esplêndida domus Dei, embora houvesse anteriormente outros lugares
públicos nos quais os cristãos se reuniam para celebrar a Eucaristia. Existe um testemunho singular a tal
propósito, no início do século III, quando Alexandre Severo foi chamado em
causa e deu razão a uma comunidade cristã em um processo contra um hospedeiro
que reclamava contra a transformação de uma hospedaria em lugar de culto
cristão. De qualquer forma, tratava-se de modestos edifícios. Deve-se aos
grandiosos projetos de Constantino a construção da basílica (ou casa do rei)
dedicada inicialmente ao Salvador e sucessivamente ao Batista e a são João
apóstolo.
A décima primeira pro:messa do Sagrado Coração a Santa Margarida Maria Alacoque nos ensina:"as pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes inscritos indelevelmente no meu Coração". A promessa de termos nossos nomes gravados no Coração do Filho de Deus é motivo de alegria e compromisso, sentindo-nos gratos. Ser devoto do Coração de Jesus é sentir-se um agradecido discípulo missionário. Gratidão é reconhecer um favor e retribuir com devoção. Ela é honra para quem a recebe, mas também para quem a pratica de coração aberto. Toda pessoa agradecida está certa de que seu coração não será jamais uma ilha solitária, nem será esquecido.![]() |
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