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30 abril, 2016

O1- maio-2016- 6º Domingo do Tempo Pascal - Jo 14,23-29 

Na liturgia deste domingo sobressai a promessa de Jesus de acompanhar de forma permanente a caminhada da sua comunidade em marcha pela história: não estamos sozinhos; Jesus ressuscitado vai sempre ao nosso lado.  No Evangelho, Jesus diz aos discípulos como devem se  manter em comunhão com Ele e reafirma a sua presença e a sua assistência através do “paráclito” – o Espírito Santo. A primeira leitura  nos apresenta a Igreja de Jesus  confrontando-se com os desafios  dos  novos  tempos.  Animados  pelo  Espírito,  os  crentes  aprendem  a  discernir  o essencial do acessório e atualizam a proposta central do Evangelho, de forma que a mensagem libertadora de Jesus possa ser acolhida por todos os povos.
Na segunda leitura, apresenta-se mais uma vez a meta final da caminhada da Igreja: a “Jerusalém messiânica”, essa cidade nova da comunhão com Deus, da vida plena, da felicidade total.
Reflexão:
“Quem Me ama guardará a minha palavra e meu Pai o amará; nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada”. Uma vez mais, Jesus parece pôr uma condição para que  o Pai  possa  nos amar.  Quem  pode  pretender  amar  o Senhor,  guardar  a sua Palavra? Parece mesmo que, quanto mais os anos passam, mais se instala em nós  uma  certa  lassidão  e esmorece  o ardor  em  amar  o Senhor.  Apesar  de  todos  os esforços, parece que estamos longe da intimidade com Jesus. Mesmo sendo fiéis à oração, frequentando  os sacramentos, em particular a Eucaristia, sentimos um vazio… Parece  que  não  amamos  bastante  o Senhor!  Mas  recordemo-nos  do  essencial:  a absoluta anterioridade do amor de Deus por nós, foi Ele que nos amou primeiro… O que Jesus nos pede é que reconheçamos primeiro o amor do Pai por nós, que nos precede sempre. Na medida em que guardamos  este amor de Jesus com seu Pai, este amor primeiro, podemos guardar a sua Palavra e aprender a amar.

 ♦  Falar do “caminho” de Jesus é falar de uma vida consumida em favor dos irmãos, numa doação total e radical, até à morte. Os discípulos são convidados a percorrer, com Jesus, esse mesmo “caminho”. Paradoxalmente, dessa entrega (dessa morte para si mesmo) nasce o Homem Novo, o homem na plenitude das suas possibilidades, o homem que desenvolveu até ao extremo todas as suas potencialidades. É esse “caminho” que eu tenho percorrido? A minha vida tem sido doação, entrega, dom, amor até ao extremo? Tenho procurado despir-me do egoísmo e do orgulho que impedem o Homem Novo de aparecer? 
♦  A comunhão do crente com o Pai e com Jesus não resulta de momentos mágicos nos quais, através da recitação de certas fórmulas, a vida de Deus bombardeia e inunda incondicionalmente o crente; mas a intimidade e a comunhão com Jesus e com  o Pai estabelece-se  percorrendo  o caminho  do amor  e da entrega,  numa doação total aos irmãos. Quem quiser encontrar-se com Jesus e com o Pai, tem que sair do egoísmo e aprender a fazer da sua vida uma doação aos irmãos.  
♦  É impressionante essa pedagogia de um Deus – o nosso Deus – que nos deixa ser os  construtores  da  nossa  própria  história,  mas  não  nos  abandona.  De  forma discreta,  respeitando  a  nossa  liberdade,  Ele  encontrou  formas  de  continuar conosco, de nos animar, de nos ajudar a responder aos desafios, de nos recordar que só nos realizaremos plenamente na fidelidade ao “caminho” de Jesus. 
♦  O cristão tem que estar, no entanto, atento à voz do Espírito, sensível aos apelos do Espírito; tem que procurar detectar os novos caminhos que o Espírito propõe; tem que estar na disposição de se deixar questionar e de refazer a sua vida, sempre que o Espírito  lhe dá a entender  que ela está  afastando-se  do “caminho”  de Jesus. Estamos  sempre  atentos  aos sinais  do Espírito  e disponíveis  para enfrentar  os seus desafios?
 Jesus gostava de dizer que nunca estava só. Vemo-lo retirar-Se para a montanha, sozinho, mas para se juntar a seu Pai. E promete aos discípulos não os deixar órfãos porque lhes enviará o seu Espírito, o Espírito Santo, o Defensor. Na hora das grandes confidências,  pouco tempo antes da sua paixão, Jesus anuncia aos seus discípulos que  virá  habitar  neles  com  o seu  Pai,  na  condição  de  permanecerem  fiéis  à sua palavra. Parece dizer: “se quereis que venhamos habitar em vós, aceitai permanecer fiéis a toda a mensagem  que vos transmiti”.  Não somente  o Pai e o Filho querem habitar nos discípulos, mas o Espírito Santo também habitará neles para os ensinar e fazê-los recordar-se de tudo o que Jesus lhes disse. Sabemos que há duas formas de morte: a morte física e o esquecimento. Jesus veio anunciar aos seus discípulos que, após a sua morte, Ele ressuscitará, e o Espírito Santo ajudará os discípulos a não esquecer o que fez e disse: eles farão memória, recordando-se d’Ele, mas, sobretudo, proclamando-O vivo hoje até à sua vinda na glória.
ORAÇÃO
Nosso Pai, nós Te damos graças pelo teu Espírito Santo, que Tu comunicaste generosamente  aos  Apóstolos  e,  por  eles,  às  tuas  Igrejas,  para  orientar,  guiar, sustentar e encorajar o teu povo na fidelidade à tua vontade. Nós Te pedimos pela Igrejas que estão em sínodo e por todas as equipes pastorais: pelo teu Espírito, ilumina-as na tomada de decisões!
 Deus Pai, estás presente em todas as assembléias de oração, por mais modestas que sejam, até nas nossas famílias, para aí revelar a Jerusalém celeste e a nova terra que desejas criar conosco. Bendito sejas! Nós Te pedimos pelas paróquias e pelas comunidades que constroem, decoram ou reparam as suas igrejas. Que o teu Espírito as oriente nas suas escolhas.
 Pai de Jesus Cristo e nosso Pai, nós Te damos graças pela tua presença fiel no teu Povo, primeiro pelo teu Filho, que habitou no meio dos discípulos, em seguida pelo teu Espírito, o Defensor, que habita conosco. Nós Te pedimos: mantém-nos fiéis à tua Palavra, dá-nos a paz, a tua paz, aquela de que o mundo tem necessidade. O teu Espírito de Paz.
 Meditação para a semana. . .
Que fazemos da Palavra? Em cada domingo a Palavra nos é oferecida. Que fazemos dela? Ela é o “fio condutor” da nossa semana? Ou a esquecemos,  mal a escutamos? Nesta semana, procuremos recordar a Palavra evangélica e deixemo-nos transformar por ela. O Espírito Santo nos ensinará, nos fará compreender, nos diz  Jesus. Basta estarmos abertos à sua ação!




São José Benedito Cottolengo, sacerdote dos desprotegidos


Acolhia pobres, doentes mentais, físicos e todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual
Hoje, lembramos São José Benedito Cottolengo que nasceu em Bra, na Itália, onde desde de pequeno demonstrou-se inclinado à caridade. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação, tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim.
Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual.
Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se “Pequena Casa da Divina Providência”. Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir aos necessitados, pois já dizia ele: “Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!”.
Entrou no Céu com 56 anos.
São José Benedito Cottolengo, rogai por nós!

fonte:
www.cancaonova.com.br

28 abril, 2016

29-abril - Santa Catarina de Sena, servia a Cristo e sua Igreja

Dotada de dons místicos, recebeu espiritualmente e realmente as chagas do Cristo
Neste dia, celebramos a vida de uma das mulheres que marcaram profundamente a história da Igreja: Santa Catarina de Sena. Reconhecida como Doutora da Igreja, era de uma enorme e pobre família de Sena, na Itália, onde nasceu em 1347.
Voltada à oração, ao silêncio e à penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou, no seu cotidiano dos serviços domésticos, a servir a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas. Através de cartas às autoridades, embora analfabeta e de frágil constituição física, conseguia mover homens para a reconciliação e paz como um gigante.
Dotada de dons místicos, recebeu espiritualmente e realmente as chagas do Cristo; além de manter uma profunda comunhão com Deus Pai, por meio da qual teve origem sua obra: “O Diálogo”. Comungando também com a situação dos seus, ajudou-o em muito, socorrendo o povo italiano, que sofria com uma peste mortífera e com igual amor socorreu a Igreja que, com dois Papas, sofria cisão, até que Catarina, santamente, movimentou os céus e a terra, conseguindo banir toda confusão. Morreu no ano de 1380, repetindo: “Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja”.

Santa Catarina de Sena, rogai por nós!

fonte:
www.cancaonova.com.br

27 abril, 2016

23 abril, 2016

24-abril-2016 - 05º Domingo do tempo Pascal – Jo 13,31-33a.34-35

O  tema  fundamental  da  liturgia  deste  domingo  é  o  do  amor:  o  que  identifica  os seguidores de Jesus é a capacidade de amar até a doação total da vida.  No Evangelho, Jesus  se despede dos seus discípulos e deixa-lhes em testamento o “mandamento novo”: “amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei”. É nessa entrega radical da vida que se cumpre a vocação cristã e que se dá testemunho no mundo do amor materno e paterno de Deus. Na  primeira  leitura  apresenta-se  a vida  dessas  comunidades  cristãs  chamadas  a viver  no amor. No meio das vicissitudes e das crises, são comunidades fraternas, onde os irmãos se ajudam, se fortalecem uns aos outros nas dificuldades, se amam e dão testemunho do amor de Deus. É esse projeto que motiva Paulo e Barnabé e é essa proposta  que eles levam, com a generosidade  de quem ama, aos confins  da Ásia Menor. A segunda leitura nos apresenta a meta final para onde caminhamos: o novo céu e a nova terra, a realização  da utopia, o rosto final dessa comunidade  de chamados  a viver no amor.
Reflexão:
 “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros”. Que bela novidade! Como se fosse Jesus a inventar o amor! Os homens e as mulheres não esperaram que Jesus viesse para saber um pouco o sentido da palavra “amor” e do verbo “amar”! Aliás, o mandamento  de “amar o seu próximo como a si mesmo” encontra-se já no Livro do Levítico. Então, como compreender esta “novidade”? O próprio Jesus nos dá a chave: “Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros”. Só olhando Jesus saberemos como Ele nos amou. A sua própria vida é uma prática desta palavra. E isto vai para além daquilo que, humanamente, podemos fazer. Ele nos diz para perdoar setenta vezes sete, isto é, sem colocar qualquer limite ao perdão. “Amai os vossos inimigos e rezai pelos vossos perseguidores”… “Pai, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem”… São João escreve que “tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”, isto é, até à plenitude do amor cuja Fonte é o seu Pai. Sim, a maneira de Jesus nos amar ultrapassa a nossa maneira de amar. Neste sentido, o amor que Ele nos convida a viver entre nós é mesmo novo! Mas há mais! Porque as exigências  de  um  tal amor  podem  parecer  desmedidas,  fora  do  nosso  alcance,  e deixar-nos no desespero: nunca chegaremos aí! Ora, é preciso compreender bem o “como Eu vos amei”. Jesus não nos diz: “Eu amei-vos. Agora, desembaraçai-vos,  esforçai-vos  para Me imitar!” Ele nos diz: “Como Eu, que vos amo e vos dou o amor infinito do Pai, deixai-vos amar, como uma criança que se deixa tomar nos braços da sua mãe e do seu pai. Vinde até Mim. Àquele que vem até Mim, não o abandonarei.  Então, poderei derramar sobre vós a força do próprio Amor que é Deus. Assim, encontrareis a força para ir para além das capacidades humanas, podereis, dia após dia, aprender a amar-vos como Eu vos amo”. Sim, Senhor, quero ir para junto de Ti, porque tens as palavras da vida eterna!
♦  A proposta  cristã  resume-se  no  amor.  É o amor  que  nos  distingue,  que  nos identifica; quem não aceita o amor, não pode ter qualquer pretensão de integrar a comunidade de Jesus. O que é que está no centro da nossa experiência cristã? A nossa religião é a religião do amor, ou é a religião das leis, das exigências, dos ritos externos? Com que força nos impomos no mundo – a força do amor, ou a força da autoridade prepotente e dos privilégios? 
♦  Falar de amor hoje pode ser equívoco… A palavra “amor” é, tantas vezes, usada para definir comportamentos egoístas, interesseiros, que usam o outro, que fazem mal, que limitam horizontes, que roubam a liberdade… Mas o amor de que Jesus fala  é o amor  que  acolhe,  que  se  faz  serviço,  que  respeita  a dignidade  e a liberdade do outro, que não discrimina nem marginaliza, que se faz doação total (até à morte) para que o outro tenha mais vida. É este o amor que vivemos e que partilhamos? 
♦  Por um lado, a comunidade de Jesus tem que testemunhar, com gestos concretos, o amor de Deus; por outro, ela tem que demonstrar que a utopia é possível e que os homens podem ser irmãos. É esse o nosso testemunho de comunidade cristã ou religiosa?  Nos  nossos  comportamentos  e atitudes  uns  para  com  os  outros,  os homens descobrem  a presença do amor de Deus no mundo? Amamos mais do que  os  outros  e  interessamo-nos  mais  do  que  eles  pelos  pobres  e  pelos  que sofrem?
Antes de conhecer a humilhação da sua Paixão e da sua morte, Jesus faz perceber aos seus discípulos o peso, a glória da sua vida. Ele passou fazendo o bem, só pregou o Amor, fez milagres por amor, deu o exemplo do amor dando-nos a maior prova. É tudo isso que tem peso aos olhos de Deus, tal é a sua glória. E já durante a última ceia, Ele anuncia  a sua ressurreição  predizendo  que em breve  Ele não estará mais  entre  eles,  do mesmo  modo  como  está  no momento  em  que  lhes  fala,  mas tornar-Se-á presente através do amor que os seus discípulos terão uns para com os outros: que eles se amem como Ele os amou! Este amor será o sinal pelo qual serão reconhecidos como seus discípulos. Jesus não quer que tudo pare com a sua partida, serão os seus discípulos que O tornarão presente se se amarem como Ele os amou… se forem servos como Ele foi servo para lhes dar o exemplo… se refizerem os gestos e disserem as palavras da última ceia… Isto para fazer memória d’Ele, isto é, recordar- se, tornar presente, esperar o seu regresso… se eles O reconhecem, a Ele o Senhor, sob os traços do mais pequeno entre os irmãos. Jesus de Nazaré já não está entre nós, mas Cristo ressuscitado está bem no meio de nós, hoje. Há que reconhecê-lo para O testemunhar pelo amor!
ORAÇÃO
Deus, Pai do teu novo Povo, nós Te bendizemos por toda a obra que cumpriste com Paulo e Barnabé. Através deles, abriste às nações pagãs, de quem descendemos, a porta da fé. Nós  Te  pedimos  pelos  pastores  das  Igrejas,  a  fim  de  que  cheguem  a  designar
“anciãos” como guias em todas as tuas comunidades.
Deus que estás sentado no trono e que fazes novas todas as coisas, Pai do teu Povo, nós Te louvamos pela nova Jerusalém, a tua morada no meio dos homens, que se realiza cada vez que  rezamos. Nós Te confiamos os nossos irmãos e irmãs que estão em provação: que chegue o dia em que Tu lhes enxugarás as lágrimas dos seus olhos dissipando toda a tristeza.
 Guiados pelo teu Espírito, nós Te glorificamos, Pai, com o teu Filho Jesus. Nós Te bendizemos pela  glória, que é a tua presença vivificante, e na qual Tu comunicas conosco pela Palavra e pelo Pão.  Nós Te pedimos: que o teu Espírito nos fortaleça, para que possamos viver segundo o mandamento novo que nos deste pela palavra e pela vida do teu Filho Jesus.
 Meditação para a semana...

«Como Eu vos amei”. Exigência deste “como”… porque Jesus não fingiu nos amar! Ao longo desta semana, vamos  encontrar homens, mulheres, jovens, crianças…  Como vamos   amá-los  “como  Jesus”?  Isto  é, sem  fingimentos,  gratuitamente,  sinceramente, dando-nos a eles com o melhor de nós mesmos… A nossa vida de batizados deve ser  sinal no meio da descrença e da indiferença do mundo. Segundo o amor que teremos uns para com os outros… todos verão que somos discípulos de Cristo!

23-abril -São Jorge, viveu o bom combate da fé

Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé
Conhecido como ‘o grande mártir’, foi martirizado no ano 303. A seu respeito contou-se muitas histórias. Fundamentos históricos temos poucos, mas o suficiente para podermos perceber que ele existiu, e que vale à pena pedir sua intercessão e imitá-lo. Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.  São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.  Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão:  “Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”  Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.
Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.

São Jorge, rogai por nós!

fonte:
www.cancaonova.com.br

16 abril, 2016

17-abril-2016 - 4º Domingo do Tempo Pascal - Jo 10,27-30

O 4º Domingo do Tempo Pascal é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como Bom Pastor. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus hoje nos propõe.  O Evangelho apresenta Cristo como o Bom Pastor, cuja missão é trazer a vida plena às ovelhas do seu rebanho; as ovelhas, por sua vez, são convidadas a escutar o Pastor, a acolher a sua proposta e a segui-lo. É dessa forma que encontrarão a vida em plenitude. A primeira leitura nos propõe  duas atitudes diferentes diante da proposta que o Pastor (Cristo) nos apresenta. De um lado, estão essas “ovelhas” cheias de auto-suficiência, satisfeitas e comodamente instaladas nas suas certezas; de outro, estão outras ovelhas, permanentemente atentas à voz do Pastor, que estão dispostas a arriscar segui-lo até às pastagens da vida abundante. É esta última atitude que nos é proposta. A segunda leitura apresenta a meta final do rebanho que seguiu Jesus, o Bom Pastor: a vida total, de felicidade sem fim.
Reflexão:
“Sou Eu!” Quem de nós não exclamou tantas vezes esta expressão? Nem é necessário dizer o nome… Hoje, diz Jesus: “Eu sou o Bom Pastor..:” Coloca-Se num registro de uma relação de intimidade para falar da sua ligação com os discípulos. Foi isso que Ele viveu com eles durante três anos. Tornaram-se seus amigos. Várias vezes, Jesus só precisou deste grito para Se fazer reconhecer: “Sou Eu!” Os discípulos não podiam enganar-se: esta voz era a sua, única no mundo. Não serve de nada dizer a um desconhecido: “Sou Eu!” Para entrar na intimidade de alguém, é preciso uma relação longa, um “viver-com”, uma familiaridade, no sentido pleno da palavra. Isso só se pode viver na duração, na fidelidade, na paciência. Com Jesus, é exatamente a mesma coisa. Não é o meu nervo auditivo que vibra à sua voz, mas a “audição do coração” que me torna atento quando a sua Palavra é proclamada em Igreja, quando leio e medito esta Palavra. É ela que vem fazer vibrar o meu ser profundo, que me toca o coração. Torno-me então, pouco a pouco, capaz de integrar na minha vida, na minha maneira de pensar e de agir, a sua maneira própria de falar e de agir. Pouco a pouco, a minha vida toma uma cor evangélica, a minha consciência afina-se, torno-me discípulo de Jesus, reconheço a sua presença na minha vida. Aí está um trabalho de longo alcance, de toda a vida. Então, pouco a pouco também, é um pouco d’Ele que trespassará através da minha vida para tocar os outros. Não está aí a vocação própria de todo o batizado: fazer-se eco da sua voz no coração do mundo?
• Na nossa cultura urbana, a imagem do pastor é uma parábola de outras eras, que pouco diz à nossa sensibilidade; em contrapartida, conhecemos bem a figura do líder, do presidente, do chefe: não raras vezes, é alguém que se impõe, que manipula, que arrasta, que exige… Mas o Evangelho que hoje nos é proposto nos convida a descobrir a figura bíblica do Pastor: uma figura que evoca doação, simplicidade, serviço, dedicação total, amor gratuito. É alguém que é capaz de dar a própria vida para defender das garras das feras as ovelhas que lhe foram confiadas.
• Para os cristãos, o Pastor é Cristo: só Ele nos conduz para as “pastagens verdadeiras”, onde encontramos vida em plenitude. Nas nossas comunidades cristãs, temos pessoas que presidem e que animam. Podemos aceitar, sem problemas, que eles receberam essa missão de Cristo e da Igreja, apesar dos seus limites e imperfeições; mas convém igualmente ter presente que o nosso único Pastor, aquele que somos convidados a escutar e a seguir sem condições, é Cristo.
• As “ovelhas” do rebanho de Jesus têm que “escutar a voz” do Pastor e segui-lo… Isso significa, concretamente, percorrer o mesmo caminho de Jesus, numa entrega total aos projetos de Deus e numa doação total, de amor e de serviço aos irmãos.
• Como distinguimos a “voz” de Jesus, o nosso Pastor, de outros apelos, de propostas enganadoras, de “cantos de sereia” que não conduzem à vida plena? Através de um confronto permanente com a sua Palavra, através da participação nos sacramentos onde se nos comunica a vida que o Pastor nos oferece e num permanente diálogo íntimo com Ele.
Como fica feliz, a criança a quem damos a mão! Sente-se em segurança, já não tem medo, é considerada como uma pessoa. Jesus, na parábola do Bom Pastor, evoca a ligação que existe entre o verdadeiro pastor e as suas ovelhas. Elas parecem estar na sua mão porque, diz Ele, “ninguém as arrancará da minha mão”. Jesus veio tomar a humanidade pela mão para dela cuidar, curar, conduzir, erguer, numa palavra, “salvar”. Ora, se Ele veio tomar a humanidade pela mão, é porque o Pai O enviou, como os dois fazem UM, é na mão do Pai que se encontra a humanidade, e, afirma Jesus, ninguém pode arrancar nada da mão do Pai. Que segurança para nós! Saber que estamos em segurança na mão de Deus: criando-nos e recriando-nos, tal como o oleiro,nos  modela e nos renova. Perdoando-nos, tal como o pai do filho pródigo, reconcilia-nos com Ele, conosco mesmos e com os outros. Guiando-nos, tal como o Bom Pastor, faz-nos caminhar no caminho da felicidade. Oferecendo-nos a sua vida, tal como o Filho na cruz, faz de nós vivos.
ORAÇÃO 

Pai, nós Te damos graças pelo teu Filho Jesus, que se revelou como Luz das nações, e pelos teus Apóstolos, que comunicaram esta Luz, para que a tua salvação chegue até aos confins da terra. Nós Te pedimos por todos os novos batizados e pelos jovens que professam pessoalmente a fé do seu Batismo.

Nosso Pai dos céus, nós Te bendizemos pela multidão imensa de todas as nações, raças, povos e línguas, que está diante do teu trono e diante do Cordeiro: juntamo-nos ao grande louvor que eles Te dirigem. Jesus, que és o Cordeiro e o Pastor, nós Te pedimos pelas Igrejas, ainda em peregrinação: conduz-nos a todos, juntos para a fonte da vida.
Jesus nosso Bom Pastor, nós Te damos graças pela tua voz que nos chama, porque Tu nos conheces e nos dás a vida eterna. Nós Te pedimos: que o teu Espírito nos torne atentos à tua voz, para que a possamos conhecer e possamos seguir-Te. Que nada nos afaste da tua mão, que é a do Pai, porque vós sois um.

Meditação para a semana...

A minha participação no serviço das vocações… Neste Dia Mundial de Oração pelas Vocações, cada um de nós é chamado a fazer uma reflexão:
- Qual é a minha parte ao serviço das vocações e da missão?
- Alguns reais  em alguma campanha ?
- Uma oração uma vez por ano? Ou com mais frequência?
- E, se sou pai ou mãe, que forma de despertar uma vocação possível nos próprios filhos?

15 abril, 2016

PARA COMEMORAR OS 40 ANOS DA DIOCESE DE LIMEIRA
Uma pequena e delicada exposição.
Uma pequena e saborosa degustação.
Para quem gosta de arte.
Para quem gosta de cultura e história.
Para quem gosta de cultura e arte religiosa.
Aproveitem!
No Espaço Cultural Engep, bem ao lado da Igreja da Boa Morte.

10 -abril-2016 - 3º DOMINGO DO TEMPO PASCA L -  Jo 21,1-19

A liturgia deste 3º Domingo do Tempo Pascal nos recorda que a comunidade cristã tem por missão testemunhar e concretizar o projeto libertador que Jesus iniciou; e que Jesus, vivo e ressuscitado, acompanhará sempre a sua Igreja em missão, vivificando-a com a sua presença e orientando-a com a sua Palavra.  A primeira leitura nos apresenta o testemunho que a comunidade de Jerusalém dá de Jesus ressuscitado. Embora o mundo se oponha ao projeto libertador de Jesus testemunhado pelos discípulos, o cristão deve antes obedecer a Deus do que aos homens.  A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor.

O Evangelho apresenta os discípulos em missão, continuando o projeto libertador de Jesus; mas avisa que a ação dos discípulos só será coroada de êxito se eles souberem reconhecer o Ressuscitado junto deles e se deixarem guiar pela sua Palavra.

Reflexão:
• A mensagem fundamental que brota deste texto nos convida a constatar a centralidade de Cristo, vivo e ressuscitado, na missão que nos foi confiada. Podemos nos esforçar muito  e dedicar todas as horas do dia ao esforço de mudar o mundo; mas se Cristo não estiver presente, se não escutarmos a sua voz, se não ouvirmos as suas propostas, se não estivermos atentos à Palavra que Ele continuamente nos dirige, os nossos esforços não farão qualquer sentido e não terão qualquer êxito duradouro. É preciso ter a consciência nítida de que o êxito da missão cristã não depende do esforço humano, mas da presença viva do Senhor Jesus.
• É preciso ter, também, a consciência da solicitude e do amor do Senhor que, continuamente, acompanha os nossos esforços, os anima, os orienta e que conosco reparte o pão da vida. Quando o cansaço, o sofrimento, o desânimo tomarem posse de nós, Ele estará lá, dando-nos o alimento que nos fortalece. É necessário ter consciência da sua constante presença, amorosa e vivificadora ao nosso lado e celebrá-la na Eucaristia.
• A figura do “discípulo amado”, que reconhece o Senhor nos sinais de vitalidade que brotam da missão comunitária, nos convida a sermos  sensíveis aos sinais de esperança e de vida nova que acontecem à nossa volta e a ler neles a presença salvadora e vivificadora do Ressuscitado. Ele está presente, vivo e ressuscitado, em qualquer lado onde houver amor, partilha, doação que geram vida nova.
• O diálogo final de Jesus com Pedro chama a atenção para uma dimensão essencial do discipulado: “seguir” o “mestre” é amá-lo muito e, portanto, ser capaz de, como Ele, percorrer o caminho do amor total e da doação da vida.
• Na comunidade cristã, o essencial não é a exibição da autoridade, mas o amor que se faz serviço, ao jeito de Jesus. As vestes de púrpura, os tronos, os privilégios, as dignidades, os sinais de poder favorecem e tornam mais visível o essencial (o amor que se faz serviço), ou afastam e assustam os pobres e os fracos?
A vida retomou o seu ritmo para os apóstolos: reencontram a sua profissão, o seu barco e as redes, mesmo se a vida já não é como antes. Viram o Ressuscitado, Ele apareceu-lhes, reconheceram-no, o Espírito foi derramado sobre eles, mas a passagem do ver ao reconhecer não é evidente. João, já diante do túmulo vazio, viu e acreditou. É necessário o seu ato de fé proclamado – “É o Senhor!” – para que Pedro se lance à água para a pesca. Encontramos a espontaneidade tão humana de Pedro e, ao mesmo tempo, a sua espontaneidade de crente. Os discípulos fazem, nesse dia, a experiência da prodigalidade do amor de Deus: não conseguem arrastar as redes, dada a quantidade de peixe. Fazem também a experiência da universalidade da salvação: havia 153 grandes peixes, número que evoca, segundo S. Jerônimo, todas as espécies de peixes enumerados na época. É, então, graças a um sinal que os discípulos reconhecem o Ressuscitado. Jesus Cristo não tem mais necessidade de dizer quem Ele é… Eles sabem que Ele é o Senhor.
Este relato da última manifestação de Jesus ressuscitado aos seus apóstolos une três elementos: uma pesca milagrosa, uma refeição, a “investidura” de Pedro como pastor das ovelhas de Cristo. Este último capítulo do Evangelho de João é importante, porque nos faz voltar para o tempo da Igreja. Este relato da pesca milagrosa está mesmo no final do Evangelho, como que  dizendo que as palavras de Jesus a Pedro, no texto de Lc 5,10, vão se realizar agora: sem medo, doravante será pescador de homens. E no final do Evangelho de Mateus, Jesus diz para irem a todas as nações e fazer discípulos. No simbolismo dos 153 peixes, João quer dizer que é à totalidade das nações que os apóstolos são enviados. O tempo da missão apostólica começa. A refeição reenvia à refeição eucarística, mesmo se não há vinho. Mas não se faz sempre menção do vinho. Os discípulos de Emaús reconhecem Jesus apenas na fração do pão. Os primeiros cristãos chamavam à Eucaristia a “fração do pão”. Mas Jesus oferece peixe. Sabemos que este se tornou bem cedo o símbolo de Cristo. Em grego, as primeiras letras da expressão “Jesus, Filho de Deus, Salvador” formam a palavra “peixe” (“ichtus”). Desde então, oferecendo-lhes peixe, Jesus ressuscitado diz aos discípulos que é verdadeiramente com Ele, o Filho de Deus, o único Salvador de todos os homens, que estarão doravante em comunhão, cada vez que partirem o pão eucarístico. Enfim, Jesus sabia bem que a comunidade dos discípulos reunidos à sua volta deveria ter, depois da sua partida, um ponto visível de ligação, de autentificação. É a missão que Jesus confia a Pedro de ser o servidor e o garante da unidade da sua Igreja, de ser o pastor das suas ovelhas, a Ele, o Cristo. E este serviço só pode ser vivido no máximo amor. Pedro é escolhido, ele que negou três vezes o seu Mestre, para mostrar que, através de todas as fraquezas humanas dos pastores que se sucederão ao longo da história da Igreja, é Jesus que os guiará, o garante na fidelidade no nome do Pai.
ORAÇÃO
Deus de nossos pais, Tu que ressuscitaste o teu Filho Jesus, nós Te damos graças pelo testemunho do teu Espírito Santo e dos Apóstolos, que são os fundamentos da nossa fé em Jesus, nosso Salvador.  Nós Te pedimos: pelo teu Espírito, fortalece a nossa consciência para que tenhamos sempre a coragem de obedecer mais a Ti do que aos homens.
Pai, nós Te damos graças com as multidões que estão junto de Ti: àquele que está sentado no Trono e ao Cordeiro, poder, sabedoria e força, bênção, honra, glória e louvor para sempre.

Nós Te pedimos pelos nossos irmãos e irmãs que sofrem e perdem a coragem, nas provações e nas perseguições. Que a visão do Cordeiro vencedor lhes permita erguer a cabeça.

Jesus ressuscitado, nós Te damos graças pelo perdão concedido a Pedro, pela continuação da pesca que confias à tua Igreja e pela refeição que nos preparas na outra margem, junto de Ti.

Quando Te declaramos «vamos contigo», mantém-nos firmes na nossa fé e fiéis a seguir-Te, nos caminhos onde Tu nos precedeste.


Meditação para a semana. . . 

Manifestar a minha fé de batizado… Crer em Jesus ressuscitado implica testemunhá-lo. Isso era verdade há 2000 anos. Ainda hoje continua a ser verdade… No concreto da minha vida quotidiana: família, trabalho, escola, escritório, fábrica, bairro… o que ouso arriscar em nome da minha fé em Cristo? Esta semana, se a ocasião se apresentar, com que palavra e com que ação vou manifestar o meu compromisso de batizado? «Pedro, tu me amas verdadeiramente?» Crer é verdadeiramente uma história de amor no quotidiano!
fonte:
www.dehonianos.org

06 abril, 2016

54ª Assembleia Geral da CNBB abordará missão dos leigos na Igreja e na sociedade


 “A Assembleia é momento muito precioso para nossa Conferência Episcopal e para as igrejas particulares. Trata-se de um espaço de oração, partilha, estudos e convivência fraterna.
Durante esses dias, fortalecemos a comunhão entre nós bispos”, explica o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner. 
A 54ª Assembleia Geral  (AG) da CNBB acontecerá no período de 6 a 15 de abril, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP).
 Este ano, o tema central será “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz no Mundo”.
Entre os temas prioritários previstos estão a “Liturgia na Vida da Igreja”, a 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, a conjuntura político-social, a mensagem “Pensando o Brasil: crises e superações” e as mudanças do quadro religioso no país.
Pensando o Brasil
Na Assembleia, será preparado um novo volume da série Pensando o Brasil, que apresenta a visão do episcopado brasileiro acerca de temas da realidade do País.
Em 2014, na 52ª AG, foi elaborado o volume 1 do subsídio, que tratou dos “Desafios diante das eleições 2014”, com indicações para o pleito eleitoral que estava em curso. No ano passado o texto abordou as desigualdades.
Em 2016, os bispos devem dar pistas para as eleições municipais. De acordo com dom Leonardo, a mensagem sobre as eleições buscará orientar os fiéis no momento do voto. “Essa orientação não tem a ver com partido político, mas sim com opções políticas. A Igreja deve ter sempre uma opção pela democracia e a CNBB tem procurado ser fiel também às orientações e motivações do Santo Padre”, diz o bispo. 
No texto, os bispos irão tratar das crises e superações, com base no momento atual do País. "A partir do Evangelho, dos documentos da Igreja e do Magistério do papa Francisco,  refletirá sobre essas crises, sejam elas culturais, políticas e sociais. E a partir desses textos, iremos propor superações”, antecipa dom Leonardo. 
Programação
Este é o maior encontro do episcopado brasileiro. São esperados cerca de 320 bispos ativos e eméritos, dos dezoito regionais da CNBB. Diariamente, os trabalhos da Assembleia Geral iniciam com celebração da missa com laudes, das 7h30 às 8h45, no Santuário Nacional de Aparecida, com transmissão ao vivo pelas emissoras católicas de rádio e televisão.
“Esse momento da missa nos ajuda a celebrar como Igreja.Todos os bispos, juntamente com os assessores e assessoras que participam da vida da CNBB e o povo de Deus, celebram na Casa da Mãe Aparecida. A força sempre vem da meditação e escuta da Palavra de Deus, mas também dos nossos gestos caritativos e misericordiosos. Tudo isso trazemos para a liturgia da Assembleia”, comenta dom Leonardo Steiner. 
Tema central
A reflexão do tema “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz no Mundo” foi iniciada em 2014, durante a 52ª Assembleia Geral da CNBB.
O secretário geral, dom Leonardo Steiner, ressalta que nesta Assembleia o texto de trabalho será aprofundado, podendo ser aprovado como documento. O bispo considera o momento importante para refletir sobre a presença dos leigos na Igreja e na sociedade “Os nossos leigos, queridos irmãos batizados, têm papel muito importante na Igreja por conta da vocação que receberam pelo batismo e pela crisma.
São convidados a serem testemunhas de Jesus crucificado e ressuscitado”, diz. . Ainda de acordo com dom Leonardo, os leigos têm a missão de dinamizar as comunidades, sob a orientações dos sacerdotes.
“Eles estão presentes nos grupos, pastorais e movimentos da Igreja. Neste Ano da Misericórdia somos convocados a pensar a missão do leigo na sociedade, pois são eles que levam o consolo, a misericórdia, o cuidado para com os pobres, os necessitados”, pontua. 
Sessões de trabalho
A 54ª Assembleia Geral da CNBB iniciará no dia 6, às 7h30, com uma missa no Santuário Nacional de Aparecida. A cerimônia de instalação da AG acontecerá no mesmo dia, às 9h15, no auditório do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho e será aberta à imprensa. Os trabalhos da Assembleia serão desenvolvidos em quatro sessões. O retiro dos bispos começará no dia 9 de abril, às 15h30, e terminará no domingo, 10, às 12h, com uma missa no Santuário de Aparecida.  
O pregador será o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, cardeal Gianfranco Ravasi.  No dia 12 de abril, terça-feira, às 18h, haverá sessão solene ecumênica. A cerimônia de encerramento da Assembleia será realizada no Centro de Eventos, no dia 15 de abril, às 10h30.  
Atendimento à imprensa
As entrevistas coletivas acontecerão sempre às 15h, na Sala de Imprensa do Centro de Eventos, com a presença de três bispos designados pela Presidência da Assembleia.
O porta-voz será o arcebispo eleito de Diamantina (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, dom Darci José Nicioli.

fonte:
www.a12.com



04 abril, 2016


Após o domingo de Páscoa a Igreja vive o Tempo Pascal; O Tempo Pascal é um período do Ano litúrgico que segue 50 dias depois do Domingo de Páscoa. Cristo Ressuscitado: ponto fundamental do Tempo Pascal; são sete semanas em que celebra a presença de Jesus Cristo Ressuscitado entre os Apóstolos, dando-lhes as suas últimas instruções (At1,2). Quarenta dias depois da Ressurreição Jesus teve a sua Ascensão ao Céu, e ao final dos 49 dias enviou o Espírito Santo sobre a Igreja reunida no Cenáculo com a Virgem Maria. É o coroamento da Páscoa. O Espírito Santo dado à Igreja é o grande dom do Cristo glorioso.
O Tempo Pascal compreende esses cinquenta dias (em grego = “pentecostes”), vividos e celebrados “como um só dia”. Dizem as Normas Universais do Ano Litúrgico que: “os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, “como se fosse um único dia festivo”, como um grande domingo” .
Esse é o Tempo litúrgico mais forte de todo o ano. É a Páscoa (passagem) de Cristo da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a Páscoa também da Igreja, seu Corpo. No dia de Pentecostes a Igreja é introduzida na “vida nova” do Reino de Deus. Daí para frente o Espírito Santo guiará e assistirá a Igreja em sua missão de salvar o mundo, até que o Senhor volte no Último Dia, a Parusia.
A Igreja logo nos primórdios começou a celebrar as sete semanas do Tempo Pascal, para “prolongar a alegria da Ressurreição” até a grande festa de Pentecostes. É um tempo de prolongada alegria espiritual. Esse tempo deve ser vivido na expectativa da vinda do Espírito Santo; deve ser o tempo de um longo Cenáculo de oração confiante.
Usa-se o branco nas missas próprias desse tempo litúrgico. É muito comum usar a palavra Aleluia no fim de antífonas. . Fala-se muito de ressurreição e de vida eterna. Fala-se muito do Batismo. 
Usa-se o Círio Pascal em todas as missas desse tempo litúrgico. 
O Círio Pascal  aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes, simboliza o Cristo ressuscitado no meio da Igreja. Ele deve nos lembrar que todo medo deve ser banido porque o Senhor ressuscitado caminha conosco, mesmo no vale da morte (Sl 22). É tempo de renovar a confiança no Senhor, colocar em suas mãos a nossa vida e o nosso destino, como diz o salmista: “Confia os teus cuidados ao Senhor e Ele certamente agirá” (Salmo 35,6).
O Círio Pascal
A grande vela acesa simboliza o Senhor Ressuscitado. É o símbolo mais destacado do Tempo Pascal. A palavra “círio” vem do latim “cereus”, de cera. O produto das abelhas. O círio mais importante é o que é aceso na vigília Pascal como símbolo de Cristo – Luz, e que fica sobre uma elegante coluna ou candelabro enfeitado. O Círio Pascal é já desde os primeiros séculos um dos símbolos mais expressivos da vigília, por isso ele traz uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Ômega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas santas e gloriosas do Senhor da Cruz.
O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do Tempo Pascal, ao lado do ambão da Palavra, até a tarde do domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tempo Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no batistério. O Círio Pascal também é usado durante os batismos e as exéquias, quer dizer no princípio e o término da vida temporal, para simbolizar que um cristão participa da luz de Cristo ao longo de todo seu caminho terreno, como garantia de sua incorporação definitiva à Luz da vida eterna.
Os vários domingos do Tempo Pascal não se chamam, por exemplo, “terceiro domingo depois da Páscoa”, mas “III domingo de Páscoa”. As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos deste Tempo  estão voltados para a Ressurreição. A primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, as ações da Igreja primitiva, que no meio de perseguições anunciou o Senhor ressuscitado e o seu Reino, com destemor e alegria.
Portanto, este é um tempo de grande alegria espiritual, onde devemos viver intensamente na presença do Cristo ressuscitado que transborda sobre nós os méritos da Redenção. É um tempo especial de graças, onde a alma mais facilmente bebe nas fontes divinas. É o tempo de vencer os pecados, superar os vícios, renovar a fé e assumir com Cristo a missão de todo batizado: levar o mundo para Deus, através de Cristo. É tempo de anunciar o Cristo ressuscitado e dizer ao mundo que somente nele há salvação.
O Tempo Pascal é composto pelos seguintes domingos:
Domingo de Páscoa na Ressurreição do Senhor Oitava da Páscoa - semana que procede a Páscoa
2º Domingo da Páscoa: Domingo da Divina Misericórdia 2ª Semana da Páscoa
3º Domingo da Páscoa 3ª Semana da Páscoa
4º Domingo da Páscoa: Dia do Bom Pastor, e Dia mundial de orações pelas Vocações, 4ª Semana da Páscoa
5º Domingo da Páscoa 5ª Semana da Páscoa
6º Domingo da Pácoa 6ª Semana da Páscoa
7º Domingo da Páscoa: Ascensão do Senhor 7ª Semana da Páscoa
Festas móveis devido à Páscoa A festa da Páscoa determina as seguintes festas: Domingo de Pentecostes: domingo após da Ascensão do Senhor.
Festa da Santíssima Trindade: domingo após de Pentecostes.

Festa do Sagrado Coração de Jesus: sexta-feira após o 2º domingo de Pentecostes. Festa do Sagrado Coração de Maria: sábado após a Festa do Sagrado Coração de Jesus. Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou Solenidade do Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, ou Corpus Christ: quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade.

fontes:
www.cleofas.com.br
www.catqevangelizar.blogspot.com

02 abril, 2016

03-abril-2016 - 2º Domingo do Tempo Pascal-Jo 20,19-31

A liturgia põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado. O Evangelho sublinha a idéia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta dele  que a comunidade se estrutura e é dele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O  caminhando  lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é nele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus. A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de  fazê-lo, está  dando testemunho desse Cristo vivo que continua  apresentando uma proposta de redenção para os homens.
Relexão:
Jesus se  mostra aos seus discípulos, o que os enche de alegria. Envia sobre eles o seu Espírito para que respirem do mesmo sopro e espalhem, por sua vez, o sopro da misericórdia de Deus. Tomé não está lá nessa tarde de Páscoa, o testemunho dos apóstolos não consegue convencê-lo; ele quer ver, quer tocar,  se recusa a reconhecer o Ressuscitado num fantasma. Jesus respeita a sua caminhada, e é Ele próprio que lhe propõe para ver e tocar. Tomé, então, proclama o primeiro ato de fé da Igreja: “Meu Senhor e meu Deus!” Ele reconhece não somente Jesus ressuscitado, marcado pelas chagas da Paixão, mas o adora como seu Deus. Então, Jesus anuncia que não Se apresentará mais à vista dos homens, mas será necessário reconhecê-lo unicamente com os olhos da fé. E faz desta fé uma bem-aventurança: “felizes os que acreditam sem terem visto!” Também nós, hoje, somos convidados a viver esta bem-aventurança. Oxalá possam as nossas dúvidas e as nossas questões ser, como para Tomé, caminho de fé!
• A comunidade cristã gira em torno de Jesus,  se constrói à volta de Jesus e é dele que recebe vida, amor e paz. Sem Jesus, estaremos secos e estéreis, incapazes de encontrar a vida em plenitude; sem Ele, seremos um rebanho de gente assustada, incapaz de enfrentar o mundo e de ter uma atitude construtiva e transformadora; sem Ele, estaremos divididos, em conflito e não seremos uma comunidade de irmãos… Na nossa comunidade, Cristo é verdadeiramente o centro? É para Ele que tudo tende e é dele que tudo parte?
• A comunidade tem que ser o lugar onde fazemos, verdadeiramente, a experiência de Jesus ressuscitado. É nos gestos de amor, de partilha, de serviço, de encontro, de fraternidade, que encontramos Jesus vivo, transformando e  renovando o mundo. É isso que a nossa comunidade testemunha? Quem procura Cristo O encontra em nós?
• Não é em experiências pessoais, íntimas, fechadas, egoístas que encontramos Jesus ressuscitado; mas o encontramos no diálogo comunitário, na Palavra partilhada, no pão repartido, no amor que une os irmãos em comunidade de vida. O que é que significa, para nós, a Eucaristia?
Jesus vem e está no meio dos discípulos. Diz-lhes: “A paz esteja convosco!” Podemos compreender a saudação de Jesus como um desejo. Mas podemos também traduzir: “A paz para vós!” Isto é, segundo as próprias palavras de Jesus na tarde de Quinta-Feira Santa: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz!” Estas palavras são, doravante, realizadas, eficazes. Jesus não deseja somente que os seus discípulos estejam em paz. Dá-lhes verdadeiramente a sua paz. Não é a paz que o mundo dá. A paz do mundo é a ausência de guerra e de violência, muitas vezes a paz dos cemitérios! A paz que Jesus dá é a plena realização da vontade criadora do Pai. Deus cria os seres humanos, para que eles sejam “à sua imagem”, isto é, em dependência de amor com Ele. É construindo entre eles relações de amor que os seres humanos permitirão a Deus imprimir nessas mesmas relações a imagem do que é em si mesmo, no mistério do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Enfim, a vontade criadora de Deus é também que os seres humanos “dominem a terra”, que façam do seu próprio corpo e do mundo material o lugar cósmico onde o amor pode espalhar-se e encarnar-se. A paz realiza-se apenas quando se cumpre esta tríplice harmonia: harmonia dos seres humanos na sua relação com Deus, harmonia nas suas relações mútuas, harmonia com o seu corpo e o cosmos. A paz é uma totalidade de luz. É isso que Jesus veio cumprir: reconciliar os homens com Deus, reconcilia-los entre si e, no seu corpo de Ressuscitado, fazer entrar o próprio cosmos nesta luz. A paz acontece, assim, plenamente dada na sua Presença, pela força do Espírito. Resta-nos, apenas, acolhê-la! Ora, o que é obstáculo à paz é a recusa da vontade criadora, a recusa do amor. Eis porque Jesus dá aos Apóstolos o poder de absolver os pecados, isto é, de afastar o obstáculo que impede a “livre circulação do amor”. Acolhendo a presença de Jesus, deixando-o depositar em nós a fonte de toda a reconciliação, para reaprender a amar, permitimos que Ele continue em nós a sua ação de paz.
ORAÇÃO 
Deus nosso Pai, nós Te damos graças pela obra começada pelo teu Filho Jesus, continuada pelos Apóstolos e seus sucessores até ao nosso tempo, no dinamismo do teu Espírito. Nós Te confiamos todos os nossos irmãos e irmãs doentes ou atormentados pelas provas da existência, na nossa comunidade e fora dela.
Cristo Jesus, nós Te bendizemos e Te aclamamos: Tu és o Primeiro e o Último, Tu és o vivo, estavas morto mas eis-te vivo pelos séculos sem fim. Tu deténs a chave da morada dos mortos, para nos abrir as portas da vida. Nós Te pedimos pelos nossos irmãos e irmãs atingidos pela inquietude. Ajuda-os a sair dos medos e inseguranças da vida.
Deus fiel, nós Te damos graças pelo Espírito de ressurreição, que Jesus insuflou nos teus Apóstolos e que também nos é dado pelo batismo e pela confirmação, para que tenhamos a vida.  Nós Te pedimos por todo o Povo dos cristãos: fortifica a nossa fé em Jesus. Que pelas nossas palavras e atos saibamos testemunhar que Ele está vivo no meio de nós.
Meditação para a semana. . . 
 «Se não vir…» Difícil confiança! Acreditar na palavra dos nossos irmãos que testemunham o seu encontro com o Ressuscitado? Não! Não é para mim! Somos muitas vezes irmãos gêmeos de Tomé, nas nossas recusas em acreditar… E se decidíssemos ir ao encontro de um irmão, de uma irmã, de um grupo… para partilhar as nossas questões, as nossas convicções, e avançar juntos numa fé alimentada pela Palavra do Ressuscitado? Então aprenderíamos o que quer dizer: «felizes os que acreditam sem terem visto…».
 Fazer crescer a paz… Sem cessar e sem nos cansarmos, devemos trabalhar sempre mais para a construção do Reino. Concretamente, como fazer crescer a paz onde estamos? Talvez seja necessário começar, esta semana, por um pequeno gesto ou uma palavra para com uma pessoa com quem a nossa relação é difícil… Importante é abrir o coração e recomeçar…

fonte:
www.dehonianos.org

01 abril, 2016

01-de abril-2016

Coração manso e humilde

A devoção ao Coração de Jesus é uma das expressões religiosas mais difundidas e amadas da piedade popular. Fundamenta-se na Sagrada Escritura, onde Jesus se apresenta como o mestre “manso e humilde de coração”, que oferece abrigo para as pessoas cansadas e sofridas. O golpe de lança desferido pelo soldado e do qual resultou uma última gota de sangue e água de Jesus demonstra o grande amor de Deus. Diz Santa Margarida Maria de Alacoque, a grande missionária da devoção ao Sagrado Coração de Jesus: “Eis um coração que tem amado tanto aos seres humanos a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes seu amor.


Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:











REZAR COM O PAPA (ABRIL- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal: Pequenos agricultores
Para que os pequenos agricultores recebam a justa compensação pelo seu precioso trabalho

Pela Evangelização:   Cristãos de África
Para que os cristãos de África dêem testemunho do amor e da fé em Jesus Cristo no meio dos conflitos político-religiosos.

 

FONTE:
www.passo-a-rezar.net