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30 abril, 2013

MAIO- MÊS DE MARIA

Todos os anos é comum em nossas comunidades, durante o mês de maio, refletirmos sobre o papel de Maria no plano de Deus. A mensagem central do Novo Testamento é Jesus, o Cristo. Os Evangelhos recordam os principais fatos e palavras de Jesus, à luz da ressurreição do Senhor e da atuação do seu Espírito na comunidade. Maria sempre aparece nos Evangelhos em referência a Jesus e à comunidade de seus seguidores.
- Então, vejamos alguns traços de Maria que nos ajudam no seguimento de Jesus Cristo:
Maria é peregrina na fé.  O sim, pronunciado na juventude, se renova muitas vezes no decorrer da sua vida. Ela passa por crises e situações desafiadoras, que a fazem crescer e caminhar sempre mais na adesão ao Senhor. Ela também nos recorda que Deus escolhe preferencialmente os simples e humildes para iniciar o Reino de Deus.
Maria é perseverante na fé até o fim. Maria aparece no início da missão de Jesus, em Caná (Jo 2,1-11), e faz parte do pequeno grupo que, mesmo em meio à perseguição e crucificação de Jesus, permanece fiel. Ela é corajosa discípula de Jesus.
Maria é “Discípula-Mãe”. Ela leva os servidores a realizar o que Jesus lhe diz, mas ao mesmo tempo, nos ensina atitudes de disponibilidade ao Reino de Deus e sensibilidade para com os pobres e pecadores.
Assim, os traços de Maria inspiram atitudes de vida de cada cristão e da Igreja. Sentimo-nos chamados a ser discípulos fiéis de Jesus, ouvindo, acolhendo, guardando no coração e praticando sua Palavra. Maria é um convite a renovarmos nosso sim em meio às crises por que passamos. Ela nos ensina que um coração alimentado por Deus sabe ser agradecido por tantas dádivas que Ele dispensa em nosso meio. Um coração repleto de dons recebidos se empenha pela construção de uma sociedade justa e solidária, construindo o projeto de Deus para o mundo.
fonte:
www.diocese-sjc.org.br

29 abril, 2013


Convite:

Hoje, 29/abril/2013, após a missa das 19h30,
na Matriz São Benedito

Reflexão/estudo sobre o Ano da Fé,
com padre Marcos.

19 abril, 2013

19/abril - Dia do Indio

17 abril, 2013

Papa Francisco: Concílio é obra do Espírito Santo, mas há quem queira andar para trás. ( 16/04/2013)

“Ao que parece, hoje o Espírito Santo nos incomoda, porque nos incentiva, empurra a Igreja para que vá adiante. E nós queremos que ele adormeça, queremos domesticá-lo, e isto não é bom porque Ele é Deus e é a força que nos consola, a força para prosseguirmos. Mas seguir avante dificulta... a comodidade é melhor!
Hoje aparentemente estamos todos contentes com a presença do Espírito Santo, mas não é assim. Por exemplo, vamos pensar no Concílio: o Concílio foi uma linda obra do Espírito Santo. Mas depois de 50 anos, fizemos tudo o que o Espírito Santo nos disse no Concílio? Não. Comemoramos este aniversário, erguemos um monumento, mas desde que não incomode. Nós não queremos mudar, e o pior: alguns querem voltar atrás. Isto é ser teimoso, significa querer domesticar o Espírito Santo, isto é ser insensato e lento de coração." "
E o Papa Francisco concluiu afirmando que é o Espírito Santo que nos faz livres em Jesus, com aquela liberdade de Filhos de Deus.
"Não opôr resistência ao Espírito Santo: é esta a graça que quereria que todos nós pedíssemos ao Senhor - a docilidade ao Espírito Santo, aquele Espírito que vem de nós e que nos faz andar para a frente no caminho da santidade, aquela santidade tão bela da Igreja. A graça da docilidade ao Espírito Santo. Assim seja."
 
fonte:


16 abril, 2013

O Recanto dos Idosos, agradece à coordenadora Sueli e ao Grupo da Melhor Idade do SESI, bem como a todos que participaram e colaboraram com mais este "Chá" em benefício do Recanto.
Que Deus abençoe a todos.

14 abril, 2013

Próximo domingo: 21/abril/2013
na Comunidade do Bom Jesus

Informações; Secretaria da Matriz São Benedito
fone : 3441-9205


10 abril, 2013

 
A história do Hino Nacional reflete alguns dos momentos mais importantes de nossa História. O hino surgiu no momento em que o Brasil atravessava um período difícil, pois D. Pedro I em razão de seus desmandos autoritários fazia a independência do país oscilar. Assim, ao calor das manifestações civis que comemoravam a abdicação do Rei, forçada pelo clamor dos patriotas, Manuel da Silva refez o hino que criara em 1822 para saudar a emancipação política do País. O hino então se transformou num grito de rebeldia da Pátria livre contra a tutela portuguesa. O hino nacional foi tocado pela primeira vez em 1831, ele foi tocado por quase um século sem ter oficialmente uma letra. Foram muitas as tentativas de acrescentar um texto à música que não deram certo, pois em sua maioria não possuíam versos bons: alguns eram carregados de ressentimentos e insultavam os portugueses; outros eram cheios de bajulações ao soberano reinante. Assim, só em 1909 a composição de Francisco Manuel da Silva ganhou a letra de Joaquim Osório Duque Estrada. No ano de 1922, Epitácio Pessoa oficializou a letra como Hino Nacional Brasileiro. Por ter sido originalmente criada para execução em orquestra, a música sofreu adaptações para ser cantada.
Segundo Luís Heitor de Azevedo Correia, o Hino Nacional Brasileiro foi cantado pela primeira vez no cais do Largo do Paço (atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), quando D. Pedro I partiu em 13 de abril de 1831. Ele foi executado em meio a foguetes e muitos vivas entusiasmados da população.
O Hino Nacional Brasileiro é considerado por muitos como um dos mais belos do mundo e causa uma forte comoção nacional quando é executado em grandes ocasiões. Os nossos grandes atletas nos enaltecem e elevam o nome do nosso país quando sobem ao pódio elevando a bandeira brasileira ao coro do nosso hino. O hino brasileiro ajuda a construir uma identidade nacional com a afirmação de nossa nacionalidade e independência.
Fonte: www.ufg.gov.br
          10 de abril -  Santa Madalena de Canossa

Nasceu em Verona, no ano de 1774 e faleceu com 61 anos. Mas viveu o céu já aqui, acolhendo a salvação e sendo canal dela para muitos. Perdeu cedo seus pais. Teve seu chamado à vocação religiosa, numa consagração total, mas não foi aceita na primeira tentativa, porém, não parou no primeiro obstáculo. Uma mulher mística. Pela sua vida de oração e seu amor a Jesus Crucificado, galgou degraus para uma mística profunda, sendo muito sensível à dor dos irmãos. Viveu num tempo difícil, de guerras, precisando refugiar-se em Veneza. Ali, ela discerniu o carisma como fundadora, e na prática - por causa dos órfãos, enfermos e vítimas da guerra - sua caridade era ardente e reconhecida por muitos. Napoleão Bonaparte conhecia seu testemunho e a chamava de 'anjo da caridade', é fundadora das 'Filhas da Caridade', congregação que iniciou em Veneza, Itália.
Entrou na glória de Deus, porque deixou a glória de Deus a transformar aqui.
fonte:



09 de Abril - Santa Maria de Cléofas

Maria de Cléofas, também chamada "de Cléopas", ou ainda "Clopas". É destas três formas que consta dos evangelhos o nome de seu marido, Cléofas Alfeu, irmão do carpinteiro José. Maria de Cléofas era, portanto, cunhada da Virgem Maria e mãe de três apóstolos: Judas Tadeu, Tiago Menor e Simão, também chamados de "irmãos do Senhor", expressão semítica que indica também os primos, segundo o historiador palestino Hegésipo. Por sua santidade, ela uniu-se à Mãe de Deus também na dor do Calvário, merecendo ser uma das testemunhas da ressurreição de Jesus (Mc 16,1): "E passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo". O mensageiro divino anunciou às piedosas mulheres: "Por que procuram o vivo entre os mortos?"  Esse é um fato incontestável: nas Sagradas Escrituras vemos Maria de Cléofas acompanhando Jesus em toda a sua sofrida e milagrosa caminhada de pregação. Estava com Nossa Senhora aos pés da cruz e junto ao grupo das "piedosas mulheres" que acompanharam seus últimos suspiros. Estava, também, com as poucas mulheres que visitaram o túmulo de Cristo para aplicar-lhe perfumes e ungüentos, constatando o desaparecimento do corpo e presenciando, ainda, o anjo anunciar a ressurreição do Senhor. Assim, Maria de Cléofas tornou-se uma das porta-vozes do cumprimento da profecia. Tem, portanto, o carinho e um lugar singular e especial no coração dos católicos, neste dia que a Igreja lhe reserva para a veneração litúrgica.
fonte:

08 abril, 2013

O Santuário Nacional de Aparecida sedia entre os dias 10 e 19 deste mês, a 51ª Assembleia Geral dos Bispos da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O tema desse ano será “Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia
A coordenação da CNBB já definiu a programação diária da 51ª Assembleia Geral deste ano, que acontece no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida.
As missas serão realizadas no Altar Central da Basílica. Na programação constam os horários das celebrações e sessões no Centro de Eventos.
A celebração de abertura da AG será no dia 10 de abril às 7h30 na Basílica e a Cerimônia de encerramento no dia 19 de abril às 10h30 no Centro de Eventos. Nos dias 13 e 14 de abril os bispos do Brasil participam de um retiro espiritual no Centro de Eventos.
O Santuário de Aparecida é sede permanente do evento desde 2011 e reúne mais de 300 bispos de todo o país.
fonte:

04 abril, 2013

05/abril
Aniversário do Padre Marcos
Parabéns, muitas felicidades

01 abril, 2013

Oitava da Páscoa

Os oito primeiros dias do tempo pascal formam a oitava da Páscoa. Poderíamos chamá-los também de “pequena oitava”, em confronto com a “grande oitava” das sete semanas, sem, contudo, querermos diminuir com isto, a sua importância. Seus primórdios, entendidos como um período celebrado com liturgia especial, remontam, no mínimo, ao começo do século IV, e mesmo até à segunda metade do século III, como é fácil de deduzir das homilias recém-descobertas de Astério Sofita sobre os salmos. Astério chama o dia da oitava de “segundo ‘oitavo dia’”.A liturgia desta oitava era marcada não só pelo mistério pascal, como também pela consideração para com os neobatizados que durante as celebrações diárias da eucaristia eram introduzidos mais profundamente nos mistérios dos sacramentos da iniciação, recebidos na noite da Páscoa. As homilias pascais de Astério, já mencionadas, podem ser apontadas como o exemplo mais antigo de tais “catequeses mistagógicas” de que temos conhecimento. As mais famosas, entretanto, são as cinco catequeses de Cirilo (João?), bispo de Jerusalém, da segunda metade do século IV, e os escritos “De mysteriis” (Sobre os mistérios) e “De sacramentis” (Sobre os sacramentos), da autoria de Ambrósio. Segundo Agostinho, a oitava da Páscoa é uma “ecclesiae consensio”, um costume unânime da Igreja, tão antigo quanto a Quadragesis (a Quaresma). Os fiéis deviam suspender seus trabalhos nesses dias, e tomar parte nas cerimônias diárias. Esta semana era chamada antigamente também “semana branca” ou “semana das vestes brancas”. No Oriente é conhecida também como semana da renovação. Inicialmente ela só terminava no domingo, o qual, por isso, tinha o nome de domingo das vestes brancas (domingo in albis). A partir do século VII, as vestes brancas dos neófitos eram depostas já no sábado, em conseqüência da antecipação da celebração da noite pascal para o Sábado Santo. Os cânticos de entrada da oitava de Páscoa da liturgia romana, executados pelo coro à entrada dos neófitos em vestes brancas, eram enfaticamente sintonizados com a presença dos recém-batizados e proclamavam a salvação por eles recebida. Assim lemos (ainda hoje) na segunda-feira: “O Senhor vos introduziu na terra onde correm leite e mel: e sua lei esteja sempre em vossos lábios, aleluia!”; na terça-feira: “Deu-lhes a água da sabedoria, tornou-se a sua força...”; na quarta-feira: “Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do reino...”; na quinta-feira: “Senhor, todos louvaram, unânimes, a vossa mão vitoriosa...”; na sexta-feira: “O Senhor conduziu o seu povo na esperança e recobriu com o mar seus inimigos”; no sábado: “O Senhor fez seu povo sair com grande júbilo; com gritos de alegria, os seus eleitos, aleluia!”; e por fim, no domingo branco (domingo in albis): “Como crianças, recém-nascidas, desejai o puro leite espiritual para crescerdes na salvação, aleluia!
Fonte: