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27 março, 2011


05 de abril

Parabéns padre Marcos

muitos e abençoados anos de vida


                       28/março/2011
Dois (2) anos do padre Marcos como pároco da São Benedito


formação... ?

      eventos... ?

mudanças. . .?


        obras. . .?  

formação. . .


eventos . . .


obras . . .

mudanças . . .

Padre Marcos;
 por toda sua dedicação, responsabilidade, carinho e serviço prestado à esse pequeno rebanho durante estes dois anos,
aceite:
 a gratidão, o respeito, o afeto e as preces de
                                                                 seus paroquianos e amigos

16 março, 2011





FESTAS "JOANINAS ou "JUNINAS" ?

Gazetaweb - reportagem de Michele Castro e colaboração de Laís FalcãoGradativamente, a expressão folclórica das festas juninas vem ganhando espaço sobre o caráter religioso que originou as comemorações no Brasil. Poucos sabem que tudo começou em Roma, com celebrações pagãs à deusa Juno, esposa de Júpiter (por isso a denominação 'junina'). Anos mais tarde, surgiu o cristianismo, que se envolveu na festa, modificando e conferindo características cristãs as comemorações. Em homenagem a um dos santos festejados no período, São João Batista, a igreja católica passou a comemorar as 'Festas Joaninas'.

Logo depois do descobrimento do Brasil, os jesuítas trouxeram a religião praticada na Península Ibérica e, junto com ela, suas celebrações, que ganharam grande repercussão. Os três santos festejados no mês de junho são: Santo Antônio, São João Batista e São Pedro, nos dias 13, 24 e 29, respectivamente.

O dia da morte de Santo Antônio marca o início das Festas Joaninas. Para igreja o dia mais importante é o dia da morte, porque o cristão nasce para a vida eterna.  Segundo o padre e teólogo Manoel Henrique, ele era um pregador inteligente e influía no aconselhamento das famílias. "As simpatias fazem parte do mundo lendário e imaginário que envolve o Santo Antônio de uma maneira querida. Acreditam que ele tenha influencia para um bom casamento", explicou.

São João Batista é o centro das comemorações. "Ele tinha um caráter meigo, carinhoso e humano. Sua mãe era estéril e consideraram seu nascimento um milagre de Deus. Por isso, ao contrário dos outros santos, se comemora o dia em que ele nasceu", afirmou Pe. Manoel. No mesmo dia, conta-se que uma fogueira foi acessa na porta da casa da família, para anunciar sua chegada. A tradição é mantida até hoje por muitas famílias brasileiras.

Algumas pessoas acreditam que as fogueiras acesas nas Festas Joaninas servem para proteger contra maus espíritos e que o barulho dos fogos e rojões espantam maus presságios. Segundo o teólogo, essas eram crenças pagãs. "Os pagãos acreditavam que elas tinham o poder de afastar os espíritos do mal que pudessem destruir as plantações, mas a igreja católica não acredita na existência desses espíritos", esclareceu.
Para o teólogo, atualmente muitas pessoas têm desvirtuado o sentido da festa. "O lado folclórico é positivo, é o lado cultural da festa, quando as pessoas dançam, cantam, e comemoram. É uma festa familiar, ingênua. O que nós [da igreja católica] lamentamos é o fato de as festas terem sido comercializadas e banalizadas, perdendo suas raízes históricas. Nosso Luiz Gonzaga perdeu a vez para outros cantores que vêm cantar músicas que não tem nada a ver com o sertanejo nordestino, trazem músicas com outros valores. Tentamos lembrar as pessoas que na origem dessas festas estão os santos”, desabafou.
Junho é tempo de colheitas, sobretudo de milho, que é plantado numa data religiosa, em 19 de março, dia de São José. Por isso é a comida típica das Festas Joaninas no Nordeste brasileiro.
Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois eram muito parecidas com as de suas culturas.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região as comemorações são bem acirradas - duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.
Fontes
WWW.brasilescola.com

 

25/junho/2011  - 35 Anos da Diocese de Limeira-SP

No dia 29 de abril de 1976, Sua Santidade o Papa Paulo VI,  criou através da Bula Pontifícia "De Superna", a Diocese de Limeira, no Estado de São Paulo, Brasil, com território desmembrado da Arquidiocese de Campinas e da Diocese de Piracicaba.
Sua instalação aconteceu no dia 25 de junho de 1976, em cerimônia memorável, com solene celebração eucarística, presidida por Dom Carmine Rocco, na época Núncio Apostólico no Brasil, com a participação marcante de bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e grande presença de fiéis.
Nesta missa, foi também ordenado e empossado o primeiro Bispo de Limeira, Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, CSSR.
Seu território compreende uma área de 4.933,5 km2 e sua população segundo o recenseamento do IBGE em 2000 é de 949.059 habitantes. A Diocese de Limeira está dividida em cinco regiões: Norte, Centro-Norte, Centro, Leste e Sul.

Nossos Bispos:

Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, CSSR(in memorian)(1º Bispo Diocesano) 1976 - 1984

Dom Fernando Legal, SDB,(2º Bispo Diocesano), 1985 - 1989

Dom Ercílio Turco, (3º Bispo Diocesano), 1990 - 2002

Dom Augusto Zini Filho (in memorian), (4º Bispo Diocesano), 2003 - 2006

Dom Vilson Dias de Oliveira,  (5º Bispo Diocesano), 15/09/2007





SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS- SOUC 2011

Unidos no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações (Cf Atos 2,42)

Preparado conjuntamente por:
Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e
Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial de Igrejas


A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC) começa no próximo domingo, 5 de junho. A iniciativa, que tem como principal objetivo reunir irmãos de fé em prol da unidade cristã deve movimentar igrejas em todo o Brasil. O CONIC, em carta assinada pelo seu presidente, Dom Manoel João Francisco e pelo secretário geral, Reverendo Luiz Alberto Barbosa, anima o engajamento de todas as comunidades na SOUC 2011 .
O enfoque da Semana de Oração 2011, que termina no dia 12 de junho, será o de promover a unidade, demonstrando que a fé cristã possui centros comuns como, por exemplo, os Apóstolos, que foram responsáveis por compilar os ensinamentos de Jesus Cristo. Vale lembrar que cada paróquia, região, sínodo, diocese e afins possuem programações específicas para a comemoração da SOUC. Procure saber mais sobre a programação em sua região e não deixe de participar desta grande festa da unidade.
Mais informações visite os sites:  www.vatican.vawww.conic,org.br


DATAS MARCANTES NA HISTÓRIA
DA SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

1740 Na Escócia, surgiu um movimento pentecostal, ligado à América do Norte, cuja mensagem de reavivamento incluía preces por e com todas as Igrejas.
1820 O Rev. James Haldane Stewart publica “Orientações para a união geral dos cristãos para o derramamento do Espírito”.
1840 O Rev. Ignatus Spencer, convertido ao catolicismo romano, sugere uma “União de oração pela unidade”.
1867 A Primeira Conferência de Bispos Anglicanos em Lambeth destaca a oração pela unidade no Preâmbulo de suas Resoluções.
1894 O papa Leão XIII estimula a prática de Oitava de Oração pela Unidade, no contexto de Pentecostes.
1908 Primeira vivência da Oitava da Unidade Cristã, iniciativa do Rev. Paul Wattson.
1926 O movimento Fé e Ordem começa a publicar “Sugestões para uma oitava de oração pela unidade cristã.”
1935 O abade Paul Couturier defende uma “Semana Universal de Orações pela Unidade dos Cristãos”, baseada em preces inclusivas pela “unidade que Cristo quiser, pelos meios que ele quiser”.
1958 A Unidade Cristã (Lyons, França) e a Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas começam a preparar em cooperação os materiais para a Semana de Oração.
1964 Em Jerusalém, o papa Paulo VI e o patriarca Athenagoras I rezam juntos a prece de Jesus para “que todos sejam um” (João 17)
1964 O decreto sobre Ecumenismo do Vaticano II enfatiza que a oração é a alma do movimento ecumênico e incentiva a observância da Semana de Oração.
1966 A Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas e o Secretariado para a Promoção da Unidade dos Cristãos (hoje conhecido como Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos) começam a preparar oficialmente juntos o material da Semana de Oração.
1968 Primeiro uso oficial do material da Semana de Oração preparado em conjunto por Fé e Ordem e pelo Secretariado para a Promoção da Unidade dos Cristãos (hoje conhecido como Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos).
1975 Primeiro uso de material da Semana de Oração baseado em uma versão inicial de texto preparada por um grupo ecumênico local. Um grupo australiano foi o primeiro a assumir esse projeto, na preparação do texto inicial de 1975.
1988 Os materiais da Semana de Oração foram usados na celebração de fundação da Federação Cristã da Malásia, que une os grupos cristãos majoritários do país.
1994 Um grupo internacional prepara o texto para 1996, incluindo representantes de YMCA e YWCA (Associação Cristã de Moços/as).
2004 Formaliza-se um acordo pelo qual os materiais da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos serão publicados e produzidos no mesmo formato por Fé e Ordem (WCC) e pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos (Igreja Católica).
2008 Comemoração do centésimo aniversário da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (sua predecessora, a Oitava da Unidade Cristã, foi observada pela primeira vez em 1908).

Fonte:WWW.vatican.va
            WWW.conic.org.br

Domingo próximo, dia 5/junho, a Igreja celebra a Ascensão do Senhor e tambem o
45º Dia das Comunicações Sociais


O Dia Mundial das Comunicações Sociais, a única celebração mundial estabelecida pelo Concílio Vaticano II (Inter mirifica, 1963), está marcada na maioria dos países, por indicação do episcopado mundial, para o domingo precedente a Pentecostes. Em geral, o anúncio do tema é divulgado no dia 29 de setembro, festa dos Arcanjos S. Miguel, S. Rafael e S. Gabriel, o qual foi designado Patrono dos radialistas. A Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Comunicações Sociais é publicada tradicionalmente em coincidência com a memória de S. Francisco de Sales, Patrono dos jornalistas (24 de janeiro), para permitir que as Conferências episcopais, os Escritórios diocesanos e as organizações que se ocupam de comunicação social tenham tempo suficiente para preparar subsídios audiovisuais e outros materiais destinados às celebrações a nível nacional e local.

Mensagem do Papa para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais



Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital
Mensagem do Papa para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais

Queridos irmãos e irmãs!
Por ocasião do XLV Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenômeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.
Aparecem em perspectiva metas até há pouco tempo impensáveis, que nos deixam maravilhados com as possibilidades oferecidas pelos novos meios e, ao mesmo tempo, impõem de modo cada vez mais premente uma reflexão séria acerca do sentido da comunicação na era digital. Isto é particularmente evidente quando nos confrontamos com as extraordinárias potencialidades da internet e a complexidade das suas aplicações. Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano.
No mundo digital, transmitir informações significa com frequência sempre maior inseri-las numa rede social, onde o conhecimento é partilhado no âmbito de intercâmbios pessoais. A distinção clara entre o produtor e o consumidor da informação aparece relativizada, pretendendo a comunicação ser não só uma troca de dados, mas também e cada vez mais uma partilha. Esta dinâmica contribuiu para uma renovada avaliação da comunicação, considerada primariamente como diálogo, intercâmbio, solidariedade e criação de relações positivas. Por outro lado, isto colide com alguns limites típicos da comunicação digital: a parcialidade da interação, a tendência a comunicar só algumas partes do próprio mundo interior, o risco de cair numa espécie de construção da auto-imagem que pode favorecer o narcisismo.
Sobretudo os jovens estão a viver esta mudança da comunicação, com todas as ansiedades, as contradições e a criatividade própria de quantos se abrem com entusiasmo e curiosidade às novas experiências da vida. O envolvimento cada vez maior no público areópago digital dos chamados social network, leva a estabelecer novas formas de relação interpessoal, influi sobre a percepção de si próprio e por conseguinte, inevitavelmente, coloca a questão não só da justeza do próprio agir, mas também da autenticidade do próprio ser. A presença nestes espaços virtuais pode ser o sinal de uma busca autêntica de encontro pessoal com o outro, se se estiver atento para evitar os seus perigos, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. Na busca de partilha, de «amizades», confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio «perfil» público.
As novas tecnologias permitem que as pessoas se encontrem para além dos confins do espaço e das próprias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades. Esta é uma grande oportunidade, mas exige também uma maior atenção e uma tomada de consciência quanto aos possíveis riscos. Quem é o meu «próximo» neste novo mundo? Existe o perigo de estar menos presente a quantos encontramos na nossa vida diária? Existe o risco de estarmos mais distraídos, porque a nossa atenção é fragmentada e absorvida por um mundo «diferente» daquele onde vivemos? Temos tempo para refletir criticamente sobre as nossas opções e alimentar relações humanas que sejam verdadeiramente profundas e duradouras? É importante nunca esquecer que o contato virtual não pode nem deve substituir o contacto humano direto com as pessoas, em todos os níveis da nossa vida.
Também na era digital, cada um vê-se confrontado com a necessidade de ser pessoa autêntica e reflexiva. Aliás, as dinâmicas próprias dos social network mostram que uma pessoa acaba sempre envolvida naquilo que comunica. Quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais. Segue-se daqui que existe um estilo cristão de presença também no mundo digital: traduz-se numa forma de comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro. Comunicar o Evangelho através dos novos midia significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos nas plataformas dos diversos meios, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele. Aliás, também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele (cf. 1 Pd 3, 15).
O compromisso por um testemunho do Evangelho na era digital exige que todos estejam particularmente atentos aos aspectos desta mensagem que possam desafiar algumas das lógicas típicas da web. Antes de tudo, devemos estar cientes de que a verdade que procuramos partilhar não extrai o seu valor da sua «popularidade» ou da quantidade de atenção que lhe é dada. Devemos esforçar-nos mais em dá-la conhecer na sua integridade do que em torná-la aceitável, talvez «mitigando-a». Deve tornar-se alimento quotidiano e não atracção de um momento. A verdade do Evangelho não é algo que possa ser objeto de consumo ou de fruição superficial, mas dom que requer uma resposta livre. Mesmo se proclamada no espaço virtual da rede, aquela sempre exige ser encarnada no mundo real e dirigida aos rostos concretos dos irmãos e irmãs com quem partilhamos a vida diária. Por isso permanecem fundamentais as relações humanas diretas na transmissão da fé!
Em todo o caso, quero convidar os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web está a contribuir para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição (cf. Ef 1, 10). A proclamação do Evangelho requer uma forma respeitosa e discreta de comunicação, que estimula o coração e move a consciência; uma forma que recorda o estilo de Jesus ressuscitado quando Se fez companheiro no caminho dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35), que foram gradualmente conduzidos à compreensão do mistério mediante a sua companhia, o diálogo com eles, o fazer vir ao de cima com delicadeza o que havia no coração deles.
Em última análise, a verdade que é Cristo constitui a resposta plena e autêntica àquele desejo humano de relação, comunhão e sentido que sobressai inclusivamente na participação maciça nos vários social network. Os crentes, testemunhando as suas convicções mais profundas, prestam uma preciosa contribuição para que a web não se torne um instrumento que reduza as pessoas a categorias, que procure manipulá-las emotivamente ou que permita aos poderosos monopolizar a opinião alheia. Pelo contrário, os crentes encorajam todos a manterem vivas as eternas questões do homem, que testemunham o seu desejo de transcendência e o anseio por formas de vida autêntica, digna de ser vivida. Precisamente esta tensão espiritual própria do ser humano é que está por detrás da nossa sede de verdade e comunhão e nos estimula a comunicar com integridade e honestidade.
Convido sobretudo os jovens a fazerem bom uso da sua presença no areópago digital. Renovo-lhes o convite para o encontro comigo na próxima Jornada Mundial da Juventude em Madri, cuja preparação muito deve às vantagens das novas tecnologias. Para os agentes da comunicação, invoco de Deus, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a capacidade de sempre desempenharem o seu trabalho com grande consciência e escrupulosa profissionalidade, enquanto a todos envio a minha Bençao Apostólica. 
  
·     www.pccs.va
·     www.vatican.va




De 04 a 13 de maio, acontece em Aparecida (SP), a  49ª Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Dois temas marcarão, de forma especial, a assembléia deste ano: as eleições e as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Serão eleitos, para um mandato de quatro anos, o presidente, vice-presidente e secretário geral.
Além destes, os bispos elegerão, também para um mandato de quatro anos, os presidentes das Comissões Episcopais Pastorais, que atualmente são dez. Estes presidentes de Comissões com os três membros da Presidência formam o Conselho Episcopal Pastoral da CNBB (Consep).
O texto das novas Diretrizes, que também têm duração de um quadriênio, foi elaborado por uma Comissão de bispos, presidida pelo arcebispo de São Luís (MA), dom José Belisário da Silva, e assessorada por peritos. A base do texto são as atuais Diretrizes, aprovadas em 2008 incorporando o conteúdo do documento final da V Conferência do Episcopado da América Latina e Caribe, realizada em 2007, em Aparecida (SP), e outros documentos da Igreja publicados desde então, como a recente Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Verbum Domini” do Papa Bento XVI.
Outros temas estarão na pauta dos bispos como: as Diretrizes para o Diaconato Permanente, assuntos de liturgia, assuntos da Comissão Pastoral para a Doutrina da Fé, situação dos povos indígenas, análise da conjuntura eclesial e social, assuntos de Comunicação, Jornada Mundial da Juventude, 5ª Semana Social Brasileira.
A Igreja no Brasil tem 456 bispos, sendo 301 na ativa e 155 eméritos. Estão inscritos para a Assembléia 336 (296 da ativa e 40 eméritos). Outras 119 pessoas participam da Assembléia como assessores, peritos, convidados, colaboradores, prestadores de serviço, totalizando 455 pessoas.
Para que os fiéis possam se sentir um pouco mais perto desse grande evento da Igreja no Brasil, a CNBB está lançando o subsídio de oração “Rezemos com os Bispos do Brasil Reunidos em Aparecida”. “Você, sua família, sua comunidade, são especialmente convidados a entrar em sintonia com os nossos bispos reunidos em oração e a acompanhar dia a dia, passo a passo, o desenrolar dos acontecimentos da Assembléia Geral. É nosso jeito de afirmar que todos nos sentimos responsáveis pela Igreja, em comunhão uns com os outros e com os nossos pastores, unidos numa corrente de fé”, diz um trecho da cartilha.

Oração final (para todos os dias)
Nós te damos graças, Pai, por sermos Igreja junto com os Bispos de todo o Brasil, que agora se reúnem no desejo de te servir, buscando com responsabilidade, cooperação fraterna e dedicação o que é melhor para o teu povo. Estamos felizes por estar junto com eles nessa caminhada de seguimento do teu filho Jesus. Anima e ilumina a tua Igreja para sermos, no meio da nossa diversidade, unidos nos projetos comuns que mostram que temos “um só coração e uma só alma”. Derrama sobre essa Assembléia a tua sabedoria, para que os melhores caminhos sejam percebidos e assumidos. Ajuda tua Igreja a crescer na comunhão e na participação fraterna, para vivenciarmos juntos os valores do Reino que Jesus anunciou. Unidos a nossos bispos, no amor de teu foi lho Jesus e fortalecidos por teu Santo Espírito, queremos ser Igreja construindo a história
de um mundo melhor. Fica conosco, Senhor, para sermos um povo de irmãos e discípulos missionários.   Amém.                                            
                                                                                                                                                                                   Fonte: WWW.cnbb.org.br




08/maio/2011 - Dia das Mães



Crismandos da Comunidade São Geraldo visitam o Propedêutico da Diocese de Limeira.


No domingo 13/03/2011, os crismandos da Comunidade São Geraldo, visitaram o Centro Vocacional Nossa Senhora das Dores -Seminário menor- propedêutico, onde foram recebidos pelo seminarista Davi ( 3º ano de Filosofia), que refletiu sobre a vocação, citando os profetas Samuel e Elias, e como ambos ouviram e responderam ao chamado de Deus.

Por fim,  Davi deixou uma mensagem para reflexão: como está sendo a resposta desses jovens  ( e porque não a nossa ?) ao chamado de Deus ?

                                                                                                  Fotos: Carlos e Teresa Nogarotto